acerca do futuro da sua criana
EXPONDO MITOS ACERCA DA ORIENTAO SEXUAL (EMASO) Se voc no Sueco ou no vive na Sucia, clique aqui para informao adicional sobre esta pgina da internet. Espero que a informao que se segue lhe possa falar de forma aberta e sem a inteno de ofender ningum. O que me compele a falar sobre este assunto e da forma como eu descobri a verdade a minha preocupao com os nossos filhos e netos. ATENO! Tenha em mente que este estilo de vida depravado, o qual grandemente divulgado na internet e outras formas pela organizao RFSL, algo que faz parte do curriculo das escolas pblicas. A imundcia abunda como voc ir ver. Para a maioria das pessoas, o material da RFSL , sem duvida, repulsivo e nojento. Mas para as nossas crianas que so vulnerveis (algumas lutando com a sua indentidade sexual) e chegam a casa depois da escola e acessam a pgina da internet da RFSL, o material exposto nada menos que pornogrfico. Mas se você quiser evitar todas as referências ao material da RFLS, irá encontrar vários avisos. NOTICIAS
RECENTES: INTRODUO Nota de
Rodap: A maior parte dos homofbicos do primeiro tipo, so tambm do segundo tipo porque eles temem serem ameaados se levantarem a sua voz sobre esta matria em pblico (aqueles que no so homofbicos do primeiro tipo so considerados simpatizantes da homossexualidade e por isso tambm nunca sero homofbicos do segundo tipo, pois nunca sero ameaados pela homomafia). Aqueles que so homofbicos dos dois tipos (cada vez menos) so aqueles que se preocupam com o impacto da agenda homossexual nas nossas crianas e tambm com a sua segurana, suas carreiras somente porque deram voz sua oposio. claro que existe um meio termo entre ser homofbico e simpatizante da homossexualidade. No
aconselhvel a crianas 1. Qual a orientao sexual mais desejada para os seus filhos ou netos? Sem a devida informao do estilo de vida homossexual e as prticas associadas ao mesmo, voc no ter capacidade de decidir at que ponto ir promover uma das duas orientaes (homo ou hetero). 2. Como que voc, durante os anos de formao da sua criana, poder estabelecer os fundamentos para a orientao sexual deles, que ir ser desenvolvida na puberdade? 3. Ser que a criana nasce homossexual ou heterossexual? Estar isso nos genes?) A Introduo e as trs partes (mitos) esto divididos nas seguintes sub-divises (ao clicar em qualquer parte ou sub-diviso voc ser direccionado directamente para o tpico desejado): Introduo Mito Nmero 1: Os estilos de vida do hetrosexual e do homosexual so igualmente desejveis. 1. Esperana
Mdia de Vida Mito Nmero 2: Voc no pode influenciar o futuro da orientao sexual de uma criana. 1.Resultados convincentes de uma extensa pesquisa suprimido
pelo homolobby. Mito Numero 3: Orientao Sexual herditria Est no genes 1. O
resultado tendncioso da investigao do Homolobby Introduo Referncias: Tipo 1. Para manter a apresentao principal dentro de limites, eu coloquei alguma informao adicional em links que podem ser encontrados na barra vertical do lado esquerdo. Sempre que vir um numero sublinhado (como No.1) voc ir encontrar informao adicional sobre esse assunto clicando no link ou clicando na barra vertical do lado esquerdo com o mesmo numero. Tipo 2. Eu usei vrios materiais de diferentes livros como fontes para esta apresentao. Referncias a estes livros aparecem como REF (letras maisculas) seguidas de um numero e da pgina do livro onde poder encontrar a informao. A maior parte dos livro tambm tm referncias. Tipo 3. Algumas fontes de informao que eu considero especialmente importantes so referidas com a designao ref. (letras minusculas) seguido de um nmero. Tambm uso este tipo de referncia para pginas da internet. Algumas destas referncias, especialmente pginas da internet da RFSL, tm a tendncia de serem apagadas quando a polmica se instala por causa do material horrivel nelas contido. Por isso eu no sei quando os links esto actualizados e se vo bloquear a pgina. Mas o material que eu inclu foi publicado na Internet recentemente (alguns com data de Maro de 2007). Todas as referncias deste tipo (tipo 3) tm um link directo se voc clicar no numero da referncia. A lista das trs referncias (Nr. REF e ref) encontra-se no ultimo link da barra vertical do lado esquerdo. Voltar para Tabela de Contedos Se voc pai ou av, com um filho (ou neto) com a idade inferior a 16 anos, voc poder receber algum material de graa. Este material pode ser encontrado clicando no link Literatura Grtis em baixo na barra vertical do lado esquerdo ou no link Contactos na barra horizontal na parte de cima. Toda a literatura est em Ingls. Todo o material que no estiver disponvel grtis poder ser adquirido em (por exemplo) www.amazon.com) Contacto Ron Linden Voltar para Tabela de Conteúdos Digresso pela Sucia Nota adicional: A digresso ternimou em 2005 e no ir ser concluida devido a ameaas da homomafia no nosso pas. Para mais informaes sobre a digresso veja o link homolobby ou homomafia? Voltar para Tabela de Conteúdos Vamos comear com o Mito Numero 1. Mito Nmero 1: Os estilos de vida do heterosexual e do homosexual so igualmente desejveis. Porque que necessrio conhecermos os actos homossexuais
praticados? (Eles continuam (pgina 155): Mais frente Kirk e Madsen explicam (pgina 155-156): Respeitando a verecidade dos anncios, Kirk e Madsen proclamam
arrogantemente (pgina 154): Bem, aqui na Sucia o camelo j est dentro da nossa tenda. Aqui as mentiras j foram grandemente aceites por ns Suecos. Aqui o RFSL j conseguiu trazer as suas prticas, uma a uma. E somente descrevendo-as vocs (como pais) sero motivados a salvar os vossos filhos deste estilo de vida. S quando vocs entenderem que os anncios so mentira vocs iram procurar as ferramentas necessrias para prevenir um desenvolvimento homosexual nos vossos filhos. Ento, vamos comparar os dois estilos de vida. Mas em primeiro lugar vamos deixar bem claro, que apesar de todas as mentiras por parte do RSFL e dos seus apoiantes, os homossexuais e os heterossexuais tm o mesmo valor. Todas as pessoas tm o mesmo valor. Todos ns devemos concordar nesse ponto. Mas, se falarmos sobre o tipo de orientao sexual desejvel para o individuo e para a sociedade, as opines diferem. Existem aqueles que iriam argumentar que o estilo de vida homossexual, sem taboos e com a liberdade de desfrutar todo o tipo de sexo, o estilo de vida mais desejvel. Mas tambm existem aqueles que acreditam que o estilo de vida heterossexual deve ser o aceitvel, tanto do ponto de vista individual como do ponto de vista da sociedade em si. Vamos ento comparar os dois estilos de vida para que vocs (como pais), possam decidir o que acreditam ser o melhor estilo de vida para os vossos filhos, e tomar as vossas providncias. Como estamos falando do que vocs acham que o melhor como pais ns iremos somente tocar no que melhor para voc e os seus filhos, e no no impacto na sociedade em geral (exemplos: os custos mdicos que existem por causa das doenas sexualmente transmitiveis, o custo que para a sociedade por causa do abuso de drogas, o quanto outras pesquisas mdicas tm perdido de ajuda financeira por causa de focalizar todas essas ajudas para a pesquisa de HIV, etc.). A comparao entre os dois estilos de vida revela o seguinte:
Muitas das categorias so interdependentes. Por exemplo: o abuso de drogas, suicdio e doenas sexualmente transmissveis afectam a esperana de vida normal. E em alguns ambientes sociais e religiosos (com pouca aceitao para com o estilo de vida homossexual) a frequncia com que acontecem os suicidios ainda maior no meio dos homossexuais, que compensado pela baixa percentagem daqueles que praticam a homossexualidade. Por outras palavras, o numero absoluto de suicidios numa sociedade assim provavelmente menor. Mas a partir do momento que a pessoa se torna homossexual, ele (ou ela) tem uma probabilidade maior de cometer suicidio. Temos tambm que relembrar que estamos falando de dados estatsticos. Por outras palavras, a probabilidade de uma situao particular. Por exemplo, existem homossexuais com nenhuma DST (doena sexualmente transmissivel) enquanto que existem heterossexuais com vrias DSTs. A raz do problema do estilo de vida homosexual, (sem contar com o aspecto moral e de fidelidade) o sexo anal em suas variadas formas. Isto algo fundamental no seu estilo de vida conforme evidnciado no Manual Anal (ref.13) no website da RFSL. Cerca de dois teros de todos os homossexuais homens praticam vrias formas de sexo anal. Desta prtica surgem vrios problemas relacionados com a sade. A prxima epidemia para a humanidade est prestes a acontecer. Vamos ver com mais ateno cada uma das 9 reas de comparao. Voltar para Tabela de Conteúdos 1.
Esperana Mdia de Vida Voltar para Tabela de Conteúdos 2.
Uso de drogas ilegais A resposta encontrada em outra pgina do website da RFSL. Eu confesso que eu hesitei em incluir este material. Na realidade, repulsivo para a maior parte das pessoas. Mas afinal, este material proveniente do website da RFSL e explica melhor do que as minhas palavras o porqu do uso de drogas ilegais ser to prevalente. No website da RFSL (ref.5) est escrito: Lambendo
a bunda Rimming Por outras palavras, para o novato repulsivo mas para o experiente cu na terra. E esta situao (que repulsiva para o inexperiente) explica o porqu da convenincia de se usar drogas ilegais para facilitar o processo. A mesma coisa acontece com outras actividades praticadas pelos homossexuais (por exemplo, o fisting, etc.) reconhecido que homens mais velhos e experientes gostam muito de iniciar rapazes novos nos mistrios de vrias prticas sexuais. Da mesma forma, um elemento do Supremo Tribunal de Justia Leif Thorsson pagou por favores homossexuais de um rapaz de 20 anos de idade em Estocolmo (No.1). Iremos vr este fenmeno mais tarde. Lendo o website da RFSL d para entender o avano nas prticas homossexuais. Os actos depravados e vis de ontem no iro satisfazer no amanh. Voltar para Tabela de Conteúdos 3.
Frequncia de suicdio 1) Quando um rapaz pr-homossexual entra na puberdade ele j deve ter experimentado rejeio por parte dos seus amigos homens. Durante os seus anos de formao ele sentiu-se diferente dos outros meninos. Esta situao lhe causou um trauma emocional. Ele precisa urgentemente da ajuda de um outro homem (ou homens) para se afirmar na sua masculinidade. Em substituio, o que ele muitas vezes recebe propaganda da RFSL que o puxa mais e mais para um estilo de vida homossexual. 2) Se ele se tornar homossexual, a maior parte das vezes ele ir experimentar desdm e rejeio por parte de muitas pessoas. Ele talvez seja at rejeitado por um membro da sua prpria familia. At mesmo membros da Igreja infelizmente nao sabero dar a melhor ajuda. Mas mesmo com total aceitao, a maior parte do homem homossexual nunca ser feliz pois reconhece que existe alguma coisa errada e fora do normal. 3) Quando ele entra no estilo de vida homosexual ele descobre que isso nunca o levar verdadeira perfeio. Uma vez que vai contra a natureza nunca haver satisfao emocional. E aquilo que funcionou ontem no o satisfaz hoje e tipicamente ele ir progredir em actos mais pervesos e se sentir ainda mais insatisfeito. Existe uma falcia que promovida pela agenda gay que a total aceitao levar a menos suicdios. Talvez acontea que a taxa (ou frequncia) diminua. Mas isso tambm provoca que mais meninos desenvolvam a homossexualidade. Pais iro considerar totalmente normal e no faro nada para prevenir a situao. E mesmo que a frequncia venha a baixar, a verdade que muitos mais iro ser encaminhados para o estilo de vida homossexual o que resultar em uma maior taxa de suicdio. Neste contexto eu quero discutir um pouco sobre as atitudes apropriadas em realao aos homossexuais atravs do carinho e amor com os heterossexuais. De todos os emails que tenho recebido dos meus concidados, atravs de contactos neste site, um senhor (aparentemente Cristo) escreveu: No ser um problema (de um ponto de vista Cristo) que aqueles que mais sofreram a falta de uma boa educao (i.e.falta de pai) sero tambm aqueles que correm mais riscos de desenvolver homosexualidade? A questo de demonstrar amor e carinho cristo a uma pessoa homosexual muito difcil. evidente o que vai na mente do escritor. Quando um adolescente demonstra tendncias pr-homosexuais, e ns sabemos (ou temos razes para acreditar) que a base est numa educao inadequada, no deveriamos abraar esse estilo de vida e tornar mais fcil para ele (ou ela) aceitando o estilo de vida homossexual. Existem duas situaes envolvidas na contribuio dada pelo escritor: a) As nossas atitudes e b) a justia das mesmas. a)
As nossas attitudes Este pensamento bem comunicado na tocante histria sobre Randy no livro de Chuck Colsons The Good Life (A Boa Vida). Com a permisso de Prison Fellowship (Comunidade das Prises), este captulo (intitulado Moralidade e a Ordem Natural) foi traduzido para Suco e est disponvel se for pedido. Veja a barra do lado onde fala Literatura grtis para informao de como ordenar. Se voc entende ingls eu recomendo que compre o livro (The Good Life Chuck Colson, o fundador e presidente da Prison Fellowship). Ento chegamos concluso que: Voc acredita ou no que a homosexualidade algo que pode ser prevenido de incio, e reparado mesmo depois de desenvolvido? Para esse fim eu escrevi sobre o Mito 2 e o Mito 3 mais abaixo para ajudar a entender o porqu de poder ser evitado. E tambem porque to importante para o grupo dos homossexuais que esta informao seja escondida de voc. b)
A Justia no meio de tudo isto Voltar para Tabela de Conteúdos 4. Frequncia na
pedfilia. Sempre que um menino molestado por um homem, o acto em si j considerado homossexual, independentemente se o agressor identificado como homossexual ou no. Pense na quantidade de padres que tm abusado de meninos. bviamente foi um caso de algum com tendncias homossexuais mesmo que o padre no o admita. Semelhantemente, molestaes em quase todas as meninas so considerados crimes de pedfilia heterossexual. Consequentemente, analizando o nmero de molestaes a meninos e comparando com o numero de molestaes a meninas, temos que notar algo. Se no for mais nada, pelo menos notamos que molestaes feitas a rapazes por homens menos reportada do que molestaes feitas a meninas por homens. No entanto, temos conhecimento q ue existem agressores bissexuais que molestam tanto rapazes como meninas. Dados estatsticos mostram que molestaes em rapazes no esto assim to distantes do numero de molestaes em meninas, embora existam entre 25 a 50 vezes mais heterossexuais do que homossexuais na populao em geral. Mesmo um orgo de comunicao social liberal como o Los Angeles Times teve que admitir isso. Em 25-26 de Agosto de 1985 foi revelado um estudo feito a 2628 adultos por toda a nao americana. 27% das mulheres e 16% dos homens afirmaram terem sido molestados enquanto crianas. Por outras palavras, somente 1.7 vezes (=27/16) mais meninas foram molestadas em relao a rapazes. Dado que 25/1.7=14.7 e 50/1.7=29.4 conclui-se que homossexuais homens tm a probabilidade de se tornarem pedfilos entre 14.7 e 29.4 vezes mais do que heterossexuais homens. Uma anlise crua como esta , como foi referido anteriormente, baseado na suposio de que todos os agressores so homens. No entanto, no estudo revelado pelo LA Times 7% das meninas foram molestadas por mulheres e tambm 7% dos rapazes foram molestados por mulheres. Ento, 93% dos agressores foram homens contrariamente ao que se previu. Atravs deste ajuste eles descobriram que em 10 casos de molestao infantil, 4 foram cometidos por homossexuais. Ento dividindo 40% por 2-4% da populao homossexual, temos entre 10 (=40/4) a 20 (=40/2) vezes mais probabilidades de um homossexual ser pedfilo do que um heterossexual. Esta uma imagem mais exacta tendo em conta os ajustes feitos. Atravs do (Mito 1-1) clicando aqui voc ter acesso a este e muitos mais estudos nesta matria. Uma coisa dever ser notada. A mior parte das estatsticas do estudos prvios foram baseadas em dados que antecederam a exploso da homossexualidade causada pela propagao efectuada pela comunicao social. Presentemente, a percentagem de homossexuais poder exceder os nveis histricos de 2% - 4% da populao. Portanto, se (como exemplo) as percentagens hoje situam-se entre os 4% - 8% e estas so aplicadas aos mesmos dados, os resultados so reduzidos por um factor de 2 entre 10-20 vezes para 5-10 vezes mais a probabilidade de pedfilia entre homossexuais. Mas estes clculos so especulatrios. Porque, assim como a percentagem de homossexuais est em crescimento na populao em geral, da mesma forma o nmero total de crimes de pedfilia praticados por homossexuais. Portanto, a probabilidade de um homem homossexual ser pedfilo sempre ir ser entre 10-20 vezes maior do que um homem heterossexual. aparente pelos nmeros que a maior parte dos homossexuais no so pedfilos. Por isso, fazer parte de um grupo com uma frequncia to elevada de pedfilia (compreensivelmente) algo perturbante para os homossexuais no-pedfilos. Esta uma situao semelhante North-American Man-Boy Love Association (Associao Norte Americana de Amor entre homem e rapaz) (NAMBLA) que algo vergonhoso para muitos homessexuais nopedfilos. No entanto, a aceitao de pedfilia est (lentamente mas firmemente) ganhando terreno na nossa sociedade decadente. Ento, muito brevemente, a NAMBLA no ser mais algo assim to vergonhoso. Vejamos agora alguns exemplos e depois eu apresentarei os resultados das minhas prprias anlises a uma extensa base de dados. 4:1 Numa declarao retirada do website da RFSL, eles expressam admirao por homens mais velhos terem relaes sexuais com rapazes novos. Eles escrevem ...na Grcia antiga o amor entre homens mais velhos e jovens era grandemente apreciado.... Para mais informaes clique aqui (No.2) 4:2 No segredo que a Tailnda (com a sua infame prostituio infantil) um destino turistico muito popular entre homossexuais homens. Nesta pgina de informao (ref.8) direccionada para homossexuais homens ns lemos o porqu de este pas ser to popular: acerca do turismo gay, Por favor, lembre-se que os
Thai-men que voc ir conhecer nos bares so empregados e a sua satisfao
a remunerao deles. Se voc conversar com um homem por algum tempo no bar,
pague-lhe uma bebida, deixe-lhe uma gorjeta ou as duas. Patong tem bares com shows de
cabar, go-go boys, shows sexy, bares e restaurantes e quase todos tm
thai-men que acompanharo os visitantes. Se um Thai-man lhe agradar, tente
saber com o dono do bar se ele fala ingls. melhor ser bem honesto com o dono
do bar e com o Thai-man. Descubra o que o Thai-man gosta e o que no gosta.
Tente saber tambm se ele ir ficar toda a noite ou somente algum tempo. Se
voc no souber destas coisas antecipadamente, isso poder lhe causar confuso
e desapontamento. Existe sempre uma quantia para o bar que no negocivel se
voc quiser levar um Thai-man que empregado desse bar. Poder haver
flexibilidade de pagamentos para com o Thai-man. Poder envolver somente
sexo, ficar toda a noite, ou talvez acompanh-lo durante toda a sua estadia.
Por favor, lembre-se que ele tem famlia e amigos e por isso precisar de algum
para a sua prpria vida. Pagamentos podero ser feitos no final da sua aventura
mas ser mais prudente considerar pagar medida que os dias vo passando... Adicionalmente, depois do o tsunami ter atingido a Tailndia, a comunidade gay foi obrigada a adiar um grande festival gay em Phuket, o que foi uma desiluso para muitos na nossa comunidade gay. Algo que foi anunciado com pesar no website da RFSL. 4:3 A Holanda e a Blgica so pases bem conhecidos por constantemente baixarem a idade de consentimento entre adultos e crianas (presentemente 12 anos). Por isso, no surpresa que Bo Svensson (chefe de justia do Supremo Tribunal Sueco e aparente defensor do mercado de prostituio) queira seguir o exemplo do sistema judcial Belga. Ele discutiu isso numa entrevista onde defendeu o seu colega do Supremo Tribunal (Leif Thorsson) que comprou favores sexuais de um menino estudante em Estocolmo. (No 1) 4:4 Recentemente, o Jornal da Homossexualidade publicou uma edio especial voltada para o tema o debate sobre a pedfilia. O editor, John DeCecco, tambm trabalha para o jornal Paedika: o Jornal da Pedfilia, uma publicao alem que pratocina investigao pedfila numa tentativa de tornar a pedfilia mais aceitvel na sociedade. Esta edio especial reflecte um segmento essencial, influente e em crescimento na comunidade gay que no esconde nem condena a pedfilia. (REF. 1 pgina 63). O grupo homossexual gosta de enfatizar que existem mais pedfilos heterossexuais do que homossexuais na sociedade. E se ns falarmos do nmero total de incidentes claro que isso verdade. E o pblico facilmente manipulvel acredita nisso. Mas se voc verificar a frequncia de casos de pedfilia, ver que a pedfilia homossexual bem mais comum. Provavelmente 10 vezes mais. A razo para os resultados serem to variados de estudo para estudo (como referido anteriormente) a dificuldade de ter nmeros exactos. Isto poder causar nas pessoas descrtido no facto de que esta situao est em expanso entre os homossexuais homens. Mas todos os estudos revelam a mesma evidente concluso. Certamente, existem estudos que mostram o baixo factor de 10. Um desses estudos (REF. 1pginas 64-65 e ref.9) mostraram que existem 36 vezes mais heterossexuais do que homossexuais. Mas, o numero de molestaes heterossexuais foram somente 11 vezes mais do que molestaes homossexuais. Portanto, haveria somente 3 vezes mais probabilidade (=36/11) de um homossexual homem se tornar um pedfilo do que um heterossexual homem. No entanto, outro estudo de 1988 foi publicado no Jornal Psiquitrico da Universidade de Ottawa por Bradford, Bloomberg e Bourget (ref.10). Eles descobriram que entre 19% a 33% de todos os casos reportados de pedfilia foram praticados por homossexuais homens. Sendo que 3% de todos os homens so homossexuais, a grande representao de pedfilia entre homossexuais se coloca entre 6 (=19/3) e 11 (=33/3) vezes mais a frequncia por heterossexuais. importante relembrar que desde 1973, quando a APA repentinamente declarou a homossexualidade como um comportamento normal (veja Mito 2 subcapitulo 1 mais abaixo), as disciplinas de psicologia e psiquiatria parecem ter sido inundadas por homossexuais com intenes bvias. , portanto, de se esperar que estudos recentes (e especialmente de autores homossexuais) sejam facciosos e muitas vezes faltando integridade intelectual na rea de investigao da homossexualidade. Veja mito 3 para diversos exemplos. Por isso, estudos na rea da pedfilia, conduzidos por homossexuais, nos dias de hoje, precisam ser examinados com muita precauo. REF. 2 pginas 121-140 contm uma lista de mais de 12 estudos e relatrios reputveis que apontam para uma maior frequncia de casos de pedfilia entre homossexuais homens. Quero tambm sugerir esta referncia (ref.38) (relatrio pedfilia mais comum entre gays relatrio tenta revelar o lado obscuro da cultura homosexual). Uma anlise detalhada de uma base de dados extensa (de 12 estados dos EUA entre 1991 e 1996) publicada pelo departamento de Justia dos EUA em 2000 (ref. 11 e ref. 12) sugere uma proporo de 10:1 na frequncia de casos de pedfilia entre homossexuais contra heterossexuais homens. (Nr. 3) Voltar para Tabela de Conteúdos 5.Doenas
sexualmente transmissiveis (STDs) Naquele tempo a doena foi chamada de GRID (Desordem Imune relacionada com homossexualidade). Mas muito cedo a comunidade homossexual que se tornou muito influente conseguiu mudar o nome para SIDA (Sndrome de Imuno-Deficincia Adquirida) (em ingls-AIDS - Acquired Immune-Deficiency Syndrome). Hoje todos sabem sobre a trgica e mundial epidemia do HIV. Mas para alm de HIV/GRID/AIDS existem muitas outras doenas sexualmente transmissveis. Entre elas est HPVs (Virs papilloma humano) um nome que se aplica para 70 diferentes tipos de virus. Um estudo sobre homens homossexuais e bissexuais realizado em So Francisco demonstra que HPV foi quase universal entre homens com HIV e 60% entre homens homossexuais e bissexuais com HIV-negativo. No entanto muitas outras doenas sexualmente transmissiveis so muito mais comum entre homens homossexuais. E tambm hepatite B muito mais comum entre homens homossexuais. Existem duas razes para o grande desenvolvimento de doenas sexualmente transmissveis entre homens homossexuais: 5.1 A frequncia de sexo anal entre homens homossexuais muito grande. De acordo com um estudo (ref.13): [Aumento em sexo no protegido e Gonorrea Rectal entre homens que tm sexo com outros homens (MSM) So Francisco, California, 1994-1997, Relatrio Semanal de Mortalidade e Morbidade, Centros para controlo e preveno, 29 de Janeiro, 1999, 45], a percentagem da prtica de sexo anal entre homossexuais homens (MSM) subiu de 57.6% para 61.2% entre 1994 e 1997. necessrio somente ver o artigo Manual Anal no website da RFSL (to proeminente exposto) (ref.14), para notar o quo espalhada esta prtica est entre os homossexuais homens. E relaes anais transmitem STDs muito mais do que relaes vaginais. Em um estudo apresentado no New England Journal of Medicine (Jornal de Medicina da Nova Inglaterra) foi descoberto que a probabilidade de transmisso de HIV numa penetrao anal no-protegida era de 0.008 e 0.032, ou entre 1 em 125 e 1 em 31 por cada relao desta natureza. (REF.2 pginas 71-72). Em comparao, a probabilidade de transmisso de HIV numa relao vaginal no-protegida somente entre 0.0005 e 0.0015 ou entre 1 em 2000 e 1 em 666. Assim, relaes anais so entre 5 a 64 vezes mais arriscadas do que relaes vaginais. Mas no somente de sangue para sangue ou de muco para muco que as transmisses acontecem. Da publicao Anal Pleasure and Health (Prazer e Sade Anal) (Jack Morin, Anal Pleasure and Health: A Guide for Men and Women, San Francisco, Down There Press, 1998 p. 220) ns lemos: actividades homossexuais oferecem muitas oportunidades de pequenas pores de fezes encontrarem o seu caminho at a boca do parceiro sexual. A via mais directa o contacto oral-anal. 5:2 O grande nmero de parceiros entre homossexuais homens. Voltamos outra vez para o website da RFSL para ver a realidade desta situao e os riscos que os homossexuais esto dispostos a correr em relao ao sexo no-protegido (ref.15). Ali algum escreveu: Ns nos amamos e temos HIV negativo. Ns temos relaes sexuais sem proteco mas usamos preservativos com outros. Segurana negociada pode funcionar se ambos tiverem HIV negativo, tendo sido examinado duas vezes num espao de trs meses e tendo sexo seguro durante esse periodo de tempo. So necessrios trs meses para os anti-corpos se formarem. Depois voc ter que estar de acordo com as regras que se aplicaro caso voc conhea outra pessoa. Ento, ter sempre relaes sexuais com preservativo e imediatamente falar com o seu parceiro se voc teve sexo no-protegido, um bom acordo. Voltar para Tabela de Conteúdos 6. Infidelidade para com o parceiro A mdia de parceiros durante a vida de 50 entre homossexuais homens e 4 entre heterossexuais homens (REF.1; pg. 54). Novamente, uma mdia como esta no exclui a hiptese de existirem homossexuais homens fiis aos seus parceiros (no entanto, muito raro durante toda a vida) e tambm existirem heterossexuais homens promscuos. Nos ultimos 12 meses, o numero de parceiros era de 8 entre homossexuais homens e 1.2 entre heterossexuais homens. Sexo anal, nos ultimos 12 meses, era 65% entre homossexuais homens (MSM ou homens tendo sexo com outros homens) e 9.5% entre heterossexuais homens (MSW). Para alm do alto risco de STDs entre homossexuais homens (veja acima) o alto nvel de infidelidade nas suas relaes resultam normalmente em traumas emocionais para um dos parceiros quando uma relao terminada. Mais ainda, existe bviamente um trauma emocional nas crianas adoptadas. Para alm do maior risco de pedfilia, esta situao tem se tornado uma constante realidade para as nossas crianas desde que o Parlamento ("Riksdag"), de uma forma vergonhosa, legalizou a adopo por parceiros homossexuais. (Veja Marcha da Vergonha no Mito 4.2 mais abaixo) Voltar para Tabela de Conteúdos 7. Aceitao
Social e Religiosa ISLO (Alcoro 4:16) (Alcoro 27:55) JUDAICO-CRIST Voltar para Tabela de Conteúdos 8. Um foco
anormal no sexo. Voltar para Tabela de Conteúdos 9. Problemas
no Recto. Fisting
(Penetrao do punho) Um bom fister (aquele que pratica fisting) est totalmente focado no seu parceiro e atento s suas reaces. Basicamente, aquele que est a ser penetrado dever estar relaxado e deixar ser levado em vez de tentar forar a abertura do canal anal. Se voc um principiante, voc aconselhado a ter um fister experiente como professor. Algumas recomendaes: * Prepare-se a
si mesmo esvaziando o seu intestino. Por isso, mesmo com o uso de preservativos que baixam o risco de infeces (veja acima), sexo anal provoca leses, principalmente para o homem que penetrado. Normalmente leva a incontinncia rectal assim como cancer no ans. A membrana que est em volta do recto normalmente injuriada. Mesmo sem grandes leses, existem pequenas rupturas (por vezes microscpicas) na mebrana rectal, que provocam transmisses imediatas de bactrias para o fluxo sanguneo. Portanto, mesmo que homossexuais fiis aos seus parceiros tenham um risco menor de contrar Sida, frequentemente (dado sua fidelidade e confiana relativa) eles participam nessas actividades e esto muito vulnerveis a outras doenas sem ser Sida. Normalmente eles so vitimas de outras doenas (srias e at mortais) causadas por fezes entrando no fluxo sanguneo. Isto inclui hepatite B e outras infeces como Desinteria Bacilar, normalmente conhecidas como "Gay Bowel Syndrome (GBS)" (Sindrome de Intestino Gay) [REF.2; pginas 80-82]. Um artigo numa publicao [F.N. Judson, "Sexually Transmitted Viral Hepatitis and Enteric Pathogens", Urology Clinics of North America 11,. No.1 (February 1984), pp.177-185] sumariza esta questo: Por causa do grande nmero de parceiros sexuais e prticas sexuais tais como anilingus e sexo anal, homossexuais homens correm o grande risco de contrar hepatite B e vrias infeces anais tais como gonorreia e HPV (Virus de Papilloma humano). Com esta comparao de estilos de vida como contexto, voc como pai ou av, poder formar uma opinio independente acerca do estilo de vida que voc prefere para a sua descendncia (especialmente rapazes). E especialmente at onde voc est disposto a ir de forma a prevenir uma tendndia homossexual. No prximo captulo (Mito 2) iremos explorar o que voc poder fazer para influenciar a sua criana (desde tenra idade) de forma a que ele assuma a orientao sexual da sua preferncia quando ele atingir a puberdade. Voltar para Tabela de Conteúdos Mito Nmero 2: Voc no pode influenciar o futuro da orientao
sexual de uma criana. 1. Resultados convincentes de uma
extensa pesquisa suprimido pelo homolobby. O homolobby muito influente na sociedade de hoje. A todos os nveis. Eles sabem muito bem que a sua influncia poltica directamente proporcional aos seus nmeros. Muitos pais e parentes tornam-se apoiantes da RFSL uma vez que, um dos seus tornou-se homossexual. Mas, ao mesmo tempo, no seu interior eles acreditam que uma tragdia. Portanto, se voc um pai ou av que deseja que um dia o seu filho escolha a orientao heterossexual, oua atentamente o que se segue. Grande parte do contedo que se segue tirado (com permisso) de um livro americano por Joseph Nicolosi intitulado "A Parent's Guide to prevent Homossexuality" (Guia dos Pais em como prevenir a homossexualidade) (REF.3). Nicolosi tem um doutorado em Psicologia. Deve notar-se que o seu livro baseado em uma pesquisa psicolgica, e no baseada em conceitos religiosos. Por causa de suas opinies Dr. Nicolosi agora antema para os dirigentes e muitos membros da "American Psychological Association ou Assoiao Psicologica Americana. Em 1973 uma associao relacionada com a "American Psychiatric Association" ou Assoiao Psiquitrica Americana votou em retirar a homossexualidade de uma lista aprovada oficialmente de doenas psiquitricas (o Manual de Diagnstico e Estatstica ou DSM para abreviar). Esta votao ocorreu atravs de de um golpe efectuado por um limitado mas muito indignado grupo de membros homossexuais e simpatizantes (REF.1 pginas 32-35). Desde essa altura, psiquiatras e psiclogos homossexuais e seus simpatizantes tm controlado cada vez mais as pesquisas, relatrios e simpsios dentro de suas organizaes. Atravs de um exemplo Dr. Nicolosi explica essa mudana de poltica neste domnio. Ele escreve (REF.3; pginas 171-172): "Correco politica continua a
espalhar-se por todas as Associaes de sade mental. A conveno anual de 1999
da Associao Psiquitrica Americana foi programada para incluir um debate
sobre: se a orientao sexual pode ser alterada atravs de terapia. Mas esse
debate foi cancelado quando dois dos oradores programados retiraram-se, dizendo
que a questo da homossexualidade possivel de mudana era um assunto demasiadamente
poltico para ser debatido num encontro cientfico. O psiquiatra Jeffrey
Satinover e eu fomos originalmente propostos como membros desse grupo, mas os
psiquiatras activistas homossexuais, recusaram em participar, se Satinover ou
eu participssemos em tal discusso. Para obter mais informaes sobre este assunto clique neste link (Nr.4 na barra lateral). Se a supresso da verdade pelo homolobby nos os E.U.A. to forte, imagine como deve ser no nosso pas. Provavelmente no existe um nico psiclogo ou psiquiatra na Sucia, que queira (ou se atreva) a cooperar com os pais que trazem os seus filhos ao seu escritrio com a preocupao do desenvolvimento feminino em seu filho. Portanto, a voc como pai ou av deixada a responsabilidade de abordar esta preocupao sobre a orientao sexual do seu filho ou neto. Para o ajudar, eu disponbilizei para voc recursos gratuitos. Contacte-me em " Literatura grtis " na barra lateral do menu ou escreva para mim. Aps esta introduo um pouco demorada,
vamos agora dar uma olhada ao que uma pesquisa honesta revela e o que voc pode
fazer para prevenir o iniciar da pr-homossexualidade e o desenvolvimento da
homossexualidade de seus filhos. Vamos primeiro olhar para a raiz (gnese) da
homossexualidade entre rapazes. Voltar para Tabela de Conteúdos 2. Relatrio de Investigao por Bieber et al (REF.4) Para alm da dimenso considervel no seu mbito e os conhecimentos especficos dos autores, o estudo muito significativo por dois motivos importantes: 2.1. Foi realizada entre
1952 e 1962. Isso foi antes de se tornar politicamente um tabu considerar
homossexualidade um comportamento indesejvel e que deve ser evitado. Aps
1973, quando APA removeu homossexualidade como anormal no seu DSM (Manual de
Diagnstico e Estatstica), tornou-se praticamente impossvel realizar estudos
deste tipo. E se qualquer grupo de pesquisadores quer ter a coragem de realizar
algo semelhante hoje, ser extremamente criticado pelos seus companheiros. Mas
os resultados ainda hoje so vlidos e extremamente importantes para os pais
que procuram evitar o desenvolver da homossexualidade nos seus meninos. Veja o que a RFSL hoje escreve no seu
site (ref.16) e voc vai entender o que eu estou falando: bvio que hoje muitos jovens que na verdade no esto pr-dispostos a se tornarem homossexuais (ou seja, nunca tinham sido "pr-homossexuais", devido a uma infeliz educao) escolham esse estilo de vida pois se tornou moda. Ou, pelo menos, muitos experimentam, ficando apanhados nas suas redes (ver ponto 7 onde fala literatura gratis na barra lateral). As condies por de trs de tais escolhas no so abordadas neste site. Esta situao s pode ser parada se as actividades da RFSL forem trazidas sob controlo e banidas para o interesse e bem-estar da sociedade. Ento, seguro dizer que, quando o estudo foi realizado nos anos 50 e 60, a homossexualidade ainda carregava um estigma e ningum queria escolher, ou at mesmo experimentar este estilo de vida. Assim como ningum escolhe ser um alcolatra. No estudo de Bieber no menos de 106 homens homossexuais foram estudados em pormenor, juntamente com um outro grupo de 100 homens heterossexuais. A questo de fundo foi: Por que que os 106 homens se tornaram homossexuais? Se no foi mais nada, poder ser que nos seus antecedentes ou educaes algo causou que fossem fisicamente atrados por outros homens? Os resultados foram notveis, havia um denominador comum que determinou a orientao homossexual de todos estes 106 homens. Bieber e sua equipe descobriram que todos eles (sem excepo) tiveram um pai emocionalmente ausente ou no tiveram um pai durante toda a sua educao. Nenhum deles se sentiu perto de seu pai. Por vezes, mas nem sempre, isso foi associado tambm com uma
animosidade para com seu pai por uma srie de razes. O resultado foi baseado
na forma como os homens se relacionaram com o seu pai. No o contrrio. Alguns
pais poderiam ter pensado que tudo estava bem e acreditaram que tinham suprido
as necessidades emocionais de seus filhos. 3. Concluses retiradas Se um pai se liga emocionalmente com seu filho, extremamente improvvel que o filho se torne homossexual. No entanto, se um pai no tiver ligao com o seu filho, isso no ir necessariamente conduzir a homossexualidade. Afinal, 37% dos 100 homens heterossexuais no estudo declararam que odiavam seu pai (em comparao com 59% no grupo homossexual). Mas os homens homossexuais falharam na ligao com os seus pais.) Em outras palavras: a falta de
ligao entre pai-filho uma condio necessria, mas no suficiente para a
causa da homossexualidade. Alm do resultado uniforme com respeito
a ligao emocional entre pai e filho, em muitas outras
relaes aspectos vo variando, embora a tendncia seja semelhante. Aqui esto
alguns deles. (Os nmeros no vo sumar 100% uma vez que nem todos os homens
poderam responder a todas as perguntas).
Para interpretar esta tabela correctamente, vamos recordar que, quando um menino no se liga com o pai, no significa que automaticamente ele se tornou homossexual. Na verdade a maioria dos homens que no teve uma ligao com o pai, se tornou heterossexual. (Lembre-se: no ter ligao uma condio necessria mas no suficiente para a homossexualidade). Portanto, que outros factores esto em jogo na determinao da orientao sexual? Que outros factores promovem um resultado heterossexual? Por exemplo, d uma olhada na sexta questo! (O pai expressa afecto pelo paciente). Entre os homens homossexuais cerca de 25% experimentaram essa afeio. Isso no os impediu de se tornarem homossexuais, uma vez que no tinha sentido ligao com o seu pai, apesar de terem experimentado manifestaes de afecto. Porm, cerca de duas vezes mais (51 de 100) entre o grupo de heterossexuais tinha tido essa afeio. evidente que, apesar de o filho no ter ligao com o seu pai, uma expresso de afecto do pai promove um resultado heterossexual. Assim, com base na tabela, ns conclumos que os seguintes factores (apesar de o filho no ter ligao com o pai) promove um resultado heterossexual: 1. Ser o filho favorito do pai (embora no seja uma virtude para os pais terem favoritos). 2. Se sentir aceite pelo pai. 3. Certifique-se de que o filho no odeia seu pai (note que 37% no grupo heterossexual odiava seu pai e, mesmo assim, se tornou heterossexual). 4. Certifique - se de que o filho aceita seu pai. 5. O pai manifesta carinho para o seu filho. 6. O pai tem o maior respeito pelo seu filho como para os outros irmos do sexo masculino. 7. O filho ir ligar-se mais facilmente com o pai do que com sua me. 8. O filho ir considerar o seu pai admirvel. Todos estes aspectos relacionais so tipicamente uma consequncia natural da ligao. Mas nos casos em que a ligao no acontea, esses outros aspectos secundrios iro reforar um resultado heterossexual. Infelizmente, muitos pais de filhos que no desenvolveram uma identidade masculina, no tem ideia do que est acontecendo. Precisavam de tanto tempo e energia para o seu trabalho (talvez devido a uma grande famlia para alimentar), que tiveram pouco ou nenhum tempo para o filho mais vulnervel. Ento, existem aqueles pais que preferem jogar golfe no seu tempo livre, do que levar o seu filho pesca. Vamos discutir a seguir, o motivo, pelo qual os meninos tm dificuldade em se identificar com o sexo masculino numa idade muito precoce, constitui como uma das primeiras causas para homossexualidade. Mas primeiro vamos analisar porque que este estudo demonstra que a homossexualidade no hereditrio. Se na verdade fosse hereditrio haveria muitos homens homossexuais no grupo ("H"), em que criana teriam experimentado ligao emocional com os seus pais. Portanto, permitam-me agora resumir
como segue: Vou explicar abaixo no (Item 5) porque
que existe esta forte ligao. Mas deixe-me dizer aqui que o meu corao
sangra por aqueles meninos que no dispem de um modelo masculino em suas
vidas. E o meu sangue ferve quando vejo a forma como estes rapazes so
implacvelmente procurados pela RFSL numa tentativa de recrutar o maior nmero
possvel para o seu grupo. Voltar para Tabela de Conteúdos 4. O Desfile da Vergonha Esta a forma como o Desfile da Vergonha parecia quando o Parlamento votou na proposta 2001/02: 123 (ref.17) (Prop. 2001/02: 123 Como se pode ver neste registro oficial, apenas os 37 MPs (Membros do Parlamento), do partido democrata cristo que se opuseram adopo de crianas por casais homossexuais. Honra para eles. O "Partido Moderado" realmente no queria permitir a adopo em si, mas apenas permitir a tutela dos nossos filhos aos casais homossexuais. Uma posio de incrdulos. Pense nisso! Teria o Partido Moderado concordado em que os homossexuais guardassem os seus prprios filhos ou netos? Imagine se fosse o seu filho! Se voc, devido a circunstncias para alm do seu controle, teria de deixar algum cuidando do seu filho. E se voc pudesse escolher entre um casal marido e esposa, com um casamento aparentemente normal , ou um par de homens homossexuais. Qual seria a sua escolha? Quando voc realmente pensa sobre o que aconteceu no triste dia de 5 de Junho de 2002, voc se apercebe que foi um acto irresponsvel e cruel contra os nossos mais vulnerveis pequenos. Por todas as partes no nosso Parlamento, excepto os Democratas Cristos. Como podem os outro MPs viver com eles mesmo? Se olhar no espelho diariamente e se aperceber de como eles venderam as nossas crianas. A histria legislativa desta lei
infame Alm disso, a oposio
tambm tem sido expressada pelas seguintes organizaes: The Social Department,
The National Committee of International Adoptions, The Swedish Association of
Physicians, Swedish Society of Psychologists, Sociologists for Family Justice,
National Society of Family Counselors, AFO Organization for Adopted
Children and Foster Children, Organization of Adopted Children from Korea,
Forum for Adoption, The Family Organization for International Adoption,
Children First, The National Organization for Justice for Children (BRIS), The
Secretaries for Family Justice, Counseling Center for Adoption, The Network
Voice of Adopted Children, Friends of the Children. Por exemplo, a Sociedade Sueca de psiclogos comentou o seguinte: "A proposta baseia-se num mundo em que a criana perifrica e paternidade est no centro. O texto da proposta mostra uma falta de total compreenso da necessidade de uma criana". (sw: Promemorian har tillkommit utifrn en vrldsbild dr barnet r perifert och frldrarskapet str i centrum. Frfattningstexten uppvisar en total avsaknad av frstelse fr och kunskap om barns behov. ]) E, em uma entrevista no jornal The
World Today (Sw: Vrlden Idag) (ref.18) em 18 de Maio de 2005 Lars Ahlin, presidente
da Sociedade Sueca de psiclogos, comentou sobre a forte resposta apresentada
pela sua organizao: "Ns normalmente no nos manifestamos em tais
situaes, se no acreditassemos que era uma grande lacuna da proposta. A nossa
falta de conhecimento sobre como vai impactar as crianas ao serem criadas por
dois pais do mesmo sexo um grande problema. Optmos por assumir a perspectiva
da criana uma vez que existe pouco conhecimento das pesquisas que
possa ser baseado em evidncias. Claro que um dilema moral, mas no
devemos experimentar em crianas. Se soubssemos com certeza que as
crianas no seriam expostas a riscos desnecessrios, teria sido diferente. Mas
as crianas no podem falar por si. Voltar para Tabela de Contedos 5. Um pouco mais sobre o papel de pai Foi dito que as mes produzem rapazes, mas que os pais produzem homens. Em tenra idade, a criana comea a se aperceber que o mundo dividido em opostos naturais: meninos e meninas, homens e mulheres. Nessa fase, no suficiente que o rapaz observe s as diferenas. Ele tem que decidir a que mundo dividido em gneros ele pertencer. A menina tem uma tarefa muito mais fcil. A sua principal ligao sua me, pelo que ela no precisa de passar pelo desenvolvimento adicional, identificando-se primeiro com a pessoa mais chegada a ela, a sua me, e, mais tarde, com o seu pai. Mas para que o rapaz decididamente diferente. Ele deve ser separado da sua me e crescer num ambiente diferente do primeiro amor, se ele um dia, nalguma hiptese se tornar um homem heterossexual. Isso explica o facto de existirem mais homens do que mulheres homossexuais. A primeira tarefa do desenvolvimento de um homem no se deixar evoluir numa mulher. aqui que a enorme e importante tarefa, para o pai, comea. E se o pai no est presente, outra pessoa do sexo masculino deve preencher o papel. de extrema importncia. Porque o menino est em constante necessidade de ajuda e incentivo no seu desenvolvimento de homem. O pai deve deixar que ele entenda que um dia o filho se tornar como o pai. Por exemplo, o rapaz e seu pai devem tomar um duche em conjunto, a fim de que ele possa descobrir que ele tem a mesma aparncia do pai e que um dia ele tornar-se- como o seu pai. Deve tambm entender que foi criado dessa maneira e no pode ser alterado. Isto significa tambm que o filho desenvolve uma grande confiana no seu pai. O Pai torna-se um modelo para o seu menino. A Me deve, ento, comear a diminuir gradualmente a sua influncia sobre o seu filho, por volta dos 2 anos de idade. O pai deve mostrar carinho e cuidado para com o seu filho e no hesitar em abra-lo. Algum uma vez disse que, se o menino nunca abraado pelo seu pai, outros homens podero vir a abra-lo e de uma forma muito diferente. Se este desenvolvimento natural e necessrio no encorajado, o menino pode vir a sofrer "Disfuno de Identidade de Gneros" (GID), que o primeiro passo para a prhomossexualidade masculina. Por
favor note: 5:2. Os problemas com a identidade de gnero parece afectar mais os meninos com um temperamento sensivl do que os outros. Esses meninos so especialmente vulnerveis se o pai, em vez de os incentivar e mostrar afecto, os rejeita. Essa situao pode facilmente ocorrer, por exemplo, se o menino tiver talentos e dons naturais diferentes do seu pai e irmos. O pai interessa-se frequentemente por desportos e poder j ter filhos mais velhos que ele ama em levar aos treinos e jogos de futebol. Se o terceiro ou quarto filho est mais interessado e tem talento para as artes ou msica, bastante fcil para o pai negligenciar o seu filhote e deixar de o incentivar naquilo que ele realmente gosta. Em vez disso, o pai deve tirar tempo para o seu filho e mostrar interesse no talento e incentiva-lo nessa rea. E deve tambm deixar que o menino se reuna com outros meninos que partilham do mesmo interesse. Assim, ele tornar-se- "um dos meninos". O rapaz no deve ser entregue ao cuidado da sua me para ser o seu filhinho da mam. Em suma: o pai deve ajudar no desenvolvimento da masculinidade do seu filho de modo a criar um ambiente de confiana, respeito e afeio entre eles. Tudo isso para ter certeza de que um dia o rapaz vai querer ser como o seu pai. O problema com a identificao de gnero vem de diferentes formas em diferentes nveis. Em casos extremos - a chamada Disfuno de Identificao de Gneros - os rapazes comeam a brincar com as bonecas de suas irms, e a vestir-se com vestidos de meninas e assim por diante. muito importante que os pais concordem, em conjunto, impedir tal comportamento mostrando amor e sem rejeitar o menino ou castig-lo. Mas tais comportamentos so bastante tpicos na fase das crianas, referidos como " O Conflito de Gneros " ou "Confuso de Gneros ". Mas todos os meninos, com qualquer tipo de confuso de identidade, esto em risco de se tornar "pr - homossexuais". Esses meninos vo, cedo, se aperceber que no so como os outros meninos. Ele pode ser gozado e rejeitado pelos outros meninos por causa de seu desenvolvimento feminino. Tudo isto ir reforar para ele a ideia de que diferente. Oh, o quo desesperado est o menino de ter um homem para o tranquilizar e mostra-lhe que ele igual aos outros rapazes e que ir crescer para se tornar como um homem! Como eu desejo que todos os homens estejam cientes dessa necessidade, no s na vida dos seus prprios filhos, mas tambm naqueles meninos vulnerveis que no tm um pai. E que fariam todos os possveis para impedir a RFSL de lanar as suas mos sobre esses rapazes. Sem ajuda, o menino "pr-homossexual" vai
acabar por se sentir mais vontade e mais seguro entre as meninas. Mas ele
est quebrantado por dentro. Por um lado, ele desejava ser como os outros
meninos, mas entende que provavelmente no . E quando chega na puberdade, o
cenrio muda. O grupo homossexual, por vezes, argumenta dizendo que eles fazem um favor aos meninos pr-homossexuais, dando-lhes conforto durante o desenvolvimento homossexual, para que eles se saibam defender, que j l estava desde o nascimento. Mas cabe a vocs, como pais (e avs,) evitar isso. Mas, primeiro, devem estar convencidos que a homossexualidade no , repito, NO algo que esteja nos os genes nascena. Para esse efeito necessrio que leiam "Mitos nmero 3" abaixo. Voltar para Tabela de Contedos 6.
O papel comum de ambos os pais Tais crianas precisam de uma ateno especial por parte dos pais para as ajudar na cura das cicatrizes emocionais profundas. Infelizmente so as crianas de lares destruidos as mais vulnerveis por uma srie de razes. No sempre um adulto do sexo masculino que viola crianas. Uma criana mais velha ou um adolescente, muitos dos quais j foram, tambm, abusados e que podem tambm cometer tais actos. Assim, na sociedade actual com a perda dos valores morais, e o foco intenso sobre tudo o que sexual, e a to ampla aceitao de homossexuais, voc deve estar consciente do tipo de pessoa que est perto de seu filho, quando voc no est presente. Tanto a me como o pai desempenham um papel extremamente importante aqui. O terceiro factor mais importante (na preveno da homossexualidade) o tipo de relacionamento que existe entre os pais. Um relacionamento feliz e amoroso entre marido e mulher um bom antdoto contra o desenvolvimento pr-homossexual. Especialmente para o filho. A maneira como o pai trata a sua esposa deixar indelveis impresses no rapaz. Ele vai ver e aprender, enquanto cresce, como dever agir. E como deve funcionar. A me deve, acima de tudo, mostrar respeito pelo seu marido e incentivar o seu filho a pedir conselhos ao pai", quando ele tem uma questo ou um problema importante. A me deve "abandonar" o seu filho logo na fase inicial. Ela tem que quebrar a ligao muito forte com o seu filho e, no seu lugar, deix-lo comear a vincular a ligao com o seu pai. Isto deve iniciar-se aps os primeiros 2-4 anos de vida do menino. Mas errado dizer que comear mais tarde j tarde demais. Nunca tarde demais, embora fique cada vez mais difcil, quanto mais os anos passarem sem que o rapaz "desprenda a saia" da sua me. A me tambm deve resistir s tentaes de querer "assumir o controle da casa", mesmo que tenha tido uma melhor educao, um trabalho melhor ou ser mais inteligente do que o seu marido. Toda esta interaco far o menino querer tornar-se como o seu pai. Isso ajudar o rapaz a tornar-se auto-confiante e seguro no seu desenvolvimento masculino, e, ao mesmo tempo, amoroso e carinhoso medida que observa como o seu pai trata a sua esposa/me. extraordinariamente belo quando estas foras trabalham para que tudo corra na sua forma natural e certa. Mas nenhum casamento perfeito. Pelo menos no o tempo todo. Mas algumas falhas no Papel ideal de Casados no ir, evidentemente, tornar um rapaz homossexual. Mas as regras bsicas da interaco entre os pais na preveno da homossexualidade na sua descendncia aparentemente bem compreendida. E o rapaz, que por causa de diferentes motivos - no tem me nem pai? Bom, a tarefa mais difcil, mas est longe de ser impossivel. Afinal, a maioria dos rapazes que cresce com apenas um nico progenitor no se tornar homossexual. Tambm pode ser argumentado que um menino com um pai abusivo pior do que um menino sem pai. Isto especialmente verdade para o menino que tem sido traumatizado pelo abuso de seu pai ou padrasto. A me solteira far bem se deixar o seu filho conhecer bem um familiar do sexo masculino (tio, av etc.) De facto, qualquer homem em quem ela confia poderia tornar-se um modelo substituto para o seu filho. Alm disso, se o menino, com uma nica me, tem muitas irms, a me faz bem em manter um olho no seu filho para que ele no seja levado a brincar com bonecas e brinquedos de meninas, mas, em vez disso, arranjar brinquedos prprios para o rapaz. Um pai solteiro tem um outro conjunto de problemas. Um rapaz naturalmente precisa tambm de uma me. Mas o pai solteiro que carinhoso e amoroso tem mais facilidade de evitar a homossexualidade no seu filho do que uma me solteira. Lembre-se: mes fazem meninos mas pais fazem homens. As actividades do grupo homossexual (principalmente o RFSL) nas escolas de hoje, combinado com o glamour no estilo de vida homossexual nas empresas de comunicao e entretenimento, faz com que seja mais difcil para os pais de hoje impedir a sua descendncia de ser guiado para o estilo de vida homossexual. Eu encontrei, recentemente, um artigo (ref.19), no jornal "The Daily Evening" (Sw: Aftonbladet), um jornal dirio no nosso pas. Nesse artigo, eles recomendam o pior tipo de medicamento para o rapaz pr-homossexual. Ele diz: "Quando foi a ltima vez que voc deu uma boneca ao seu filho? Expert: Ns, subconscientemente, educamos as nossas crianas numa de forma desactualizada no que diz respeito ao papel do homem e da mulher.. O quo importante parece ser, para este "especialista", que eduquemos os nossos rapazes no novo papel de homem e mulher! Para se tornar mais feminino. Para tentar lev-los confuso de identidade sexual. No existe nenhuma outra concluso que se pode tirar deste lixo. E esta conversa prolonga-se em todos os nveis de ensino, na sociedade, e nos meios de comunicao social e do negcio de entretenimento. A comunidade homossexual sabe muito bem que a homossexualidade se desenvolve a partir da pr-homossexualidade, e que, por sua vez, origina confuso de identidade sexual. Atravs da sua actividade diablica, perseguem os nossos filhos numa tentativa de aumentar a sua comunidade e poder. E quem paga so as crianas mais vulnerveis entre ns. Quo diablico pode isto chegar? A minha esperana e sonho que um dia haja uma "Fundao Salvem as crianas" para contrariar todo este lixo. Deveria ter como alvo as crianas na zona perigosa. Pode acontecer de vrias formas, mas o objectivo seria ajudar os rapazes a conhecerem exemplo do papel masculino para ajud-los a se desenvolverem como homens. Isto poderia significar coisas como patrocinar acampamentos de Vero, em que os dirigentes so homens heterossexuais estveis e com um casamento feliz e homens com um elevado padro moral e um desejo de ajudar fraternalmente esses rapazes. Para obter mais informaes sobre o papel do pai, recomendo ler "Experincias na infncia de Homens Homossexuais" de Dale O'Leary para NARTH (ref.20) Voltar para Tabela de Contedos 7. Ataques da Comunidade Homossexual
nos E.U.A. contra aqueles que discordam com a sua agenda Os resultados, desses estudos honestos, no so considerados "politicamente correcto" na nossa sociedade de hoje. E Bieber foi tratado em conformidade. Por exemplo, quando Bieber, muitos anos aps a publicao, deu uma palestra numa conferncia APA sob o tema "Homossexualidade e Transsexualidade", foi interrompido bruscamente por agitadores do grupo homossexual dentro do APA. Outro investigador - Ronald Bayer, que era ento um Seguidor do Instituto de Hastings, em Nova York - descreve o episdio no seu livro (Homossexualidade ea Psiquiatria Americana: As Polticas de Diagnstico, Nova York: Basic Books, 1981, pgina 102-103; REF. 1 pgina 33), desta forma: "Bieber, no sentido de explicar
a sua posio. Estavam satisfeitas com risos derisive . [Um] protestante a
chamar-lhe de _____. Bayer continua: "A tctica funcionou. Cedendo presso, os organizadores
APA da conferncia em 1971 concordaram em patrocinar um especial painel - no sobre homossexualidade, mas por homossexuais. Se o painel no for
aprovado, o director do programa tinha sido advertido, 'Eles [os activistas
homossexuais] no vo romper apenas uma seco ". Voltar para Tabela de Contedos 8. Ataques da Comunidade Homossexual na Sucia contra as
pessoas que discordam da sua agenda Antes de 1944, actos homossexuais entre adultos eram criminalizados e foi considerado como algo no natural e depravado. No decorrer do tempo, a perspectiva psicolgica sobre a homossexualidade veio dominar, onde a origem da homossexualidade era considerada um distrbio psicolgico radicada em experincias traumticas na infncia. Na Enciclopdia Mdica (Sw: Medicinsk Uppslagsbok) edio de 1969 por Ack Renander (considerada a norma de concordncia mdica na Sucia) encontramos a seguinte definio: "Desejo doentio sexual, orientadas para o mesmo sexo", e na Enciclopdia Nordeste( Sw: Norstedts Uppslagsbok) a partir de 1973, a homossexualidade foi explicada como: " Desejo sexual distorcido, no mesmo sexo. Contrrio: heterosexualidade, Desejo sexual normal".) (Indo rpidamente para o Pride Festival 2001, a extravaganza homossexual em Estocolmo. Na tenda pertencente Associao Jovem Liberal(Sw: Liberala Ungdomsfrbundet), a principal atraco foi atirar dardos em grandes fotos de Alf Svensson, o Papa, e Ulf Ekman (o lder de "A Palavra de Vida, a nova denominao carismtica da Sucia ). Nesse caso, pode-se seguramente falar de incentivo ao dio e violncia, ambos contra pessoas ou grupos de pessoas representadas, seleccionadas por esses dirigentes. Imagine qual seria a reaco nos media se a conferncia religiosa tivesse uma atraco semelhante, com fotos de alguns "Cristofbicos " de RFSL com o texto: "acerte nos maricas". Algo do gnero obviamente impossvel entre aqueles que tm f. No entanto, RFSL no hesita em instigar o dio contra as pessoas religiosas. Eles tm muito pouca tolerncia com determinado grupos de pessoas. Outros exemplos de incitao ao dio por homossexuais na Sucia hoje: Na revista para a juventude chamada "Lava", emitida em Junho de 2003 pela cidade de Estocolmo (e, portanto, pagos com o dinheiro dos contribuintes) mostrou uma caricatura de Siwert holm a ter relaes sexuais com Alf Svensson . Por baixa da banda desenhada eles tinham escrito o seguinte texto, escrito pelo cantor e "porta-voz" Ujje Brandelius, " tudo sobre limpeza a fundo e fazer desaparecer com os cristos, obsoleto, podre, masculino, sistema moral velho e fedorento da face da nossa terra ". A caricatura e o texto foram relatados por Hans - Gran Bjrk (que , entre outras coisas, o colunista do "World Today", com fortes laos com "O Mundo da Vida"), tanto ao secretrio do Ministrio da Justia (Sw : Justitiekanslern; JK) e para o Provedor de Justia (Sw: Justitieombudsmannen; JO). Ambos pensavam que as expresses para acabar com os cristos da face da terra era bastante aceitvel. Compare isso com a graves aces judiciais contra o Pastor ke Green, quando ele se pronunciou contra a homossexualidade e outros pecados sexuais. Na Sucia de hoje, muitos centros de
poder oficiais e ramos do governo so fortemente influenciados pela Comunidade
Homossexual e sua agenda. Do Supremo Tribunal Sueco (Sw: HD ou Hgsta
Domstolen), at ao mais baixo nivel da sociedade. E no s a nvel poltico. A
maioria da "Igreja da Sucia" - principalmente financiada com o
dinheiro dos contribuintes desde muitos sculos fortemente influenciado
pelos interesses da Comunidade Homossexual. Contudo, mesmo nesta igreja, existe
um aprecivel nmero de membros, bem como ministros, que discordam com as polticas
que emanam na liderana. Num ambiente como este praticamente impossvel, para os pais, encontrarem psiclogos e psicoterapeutas dispostos a dar conselhos sobre os problemas relacionados com a confuso de sexo aos seus filhos. A menos, claro, que incentivem os pais a deixar os seus filhos desenvolverem-se em homossexuais masculinos e femininos. A associao sueca de psiclogos (com, actualmente, cerca de 8500 membros), foi fundada em 1955. Em 1998, publicou os seus "Princpios ticos para psiclogos profissionais em pases nrdicos" (Sw: "Yrkesetiska Principer fr psykologer eu Norden"). Entre outras coisas, prev-se que eles devem "respeitar as diferenas, em particular, o papel modelo e os aspectos culturais em relao ao nvel de funcionamento, sexo e orientao sexual". Isso pode soar como um monte de gobbledygook (tal como soa no texto original sueco). Excepto pelo fato de que o lema "respeitar a orientao sexual". Combinado com "informao ao pblico" sobre a "orientao relativa a queixas sobre psiclogos" isso tem uma conotao grave para qualquer psiclogo, ao querer ajudar um pai para evitar a homossexualidade no seu filho. At agora temos tratado do Mito Nmero 1 (em que ambos os estilos de vida so igualmente desejveis) e Mitos Nmero 2 (que vocs no podem influenciar a futura orientao sexual da vossa criana). Vamos, ento, passar a Mitos Nmero 3. Voltar para Tabela de Conteúdos Mito Numero 3: Orientao Sexual herditria Est no genes 1. O resultado tendncioso da investigao do Homolobby A Associao Americana de Psiquiatria (APA), apresentou um documento de orientao para os seus profissionais intitulado Manual de Diagnstico e Estatistica (DSM). At 1973, a homossexualidade era considerada um comportamento anormal com razo para ser tratada. Mas esse ano, e sem quaisquer investigaes de base, a APA declarou a homossexualidade como um comportamento normal. Ns mostramos acima como esta situao surgiu de uma forma no muito democrtica atravs de um astuto e perverso activismo pelos homossexuais, elementos da APA e seus simpatizantes. (REF.1; Pginas 32-36). Passados dois anos aps esta deciso, a Associao Americana de Psicologia (tambm abreviada para APA e com trs vezes mais membros) fez a mesma deciso. Depois destas decises importantes terem sido feitas, foi subitamente considerado inadequado tentar ajudar os pais a impedir um desenvolvimento homossexual nos filhos. Aqueles que tentaram apoiar esta ajuda foram severamente castigados. Atravs dos anos, desde 1973, as razes da homosexualidade e seus simpatizantes tm exercido cada vez mais poder no seio das duas APAs. E isso to notrio que elas constituem hoje uma comisso virtual de censura com poder de direccionar todas as pesquisas na rea da homossexualidade, a sua origem e as causas. Os homossexuais so hoje largamente representados nas cincias comportamentais. Portanto, sempre que um relatrio de investigao publicado, essencial descobrir quem so os pesquisadores e sua orientao sexual e ainda a origem do dinheiro para o estudo. to triste que esta seja a situao. Mas isso mesmo assim nos dias de hoje e, por isso, temos visto muitas investigaes (tendenciosas e at mesmo falsas) sobre este tema durante as ltimas dcadas. O foco da agenda homossexual para mostrar atravs de "investigao" (e bem como a divulgao dos resultados nos meios de comunicao) que a homossexualidade gentica. Quando investigaes subsequentes demonstram que os resultados so errados ou mesmo falsos, a correco est longe de ser encontrada nos meios de comunicao. Na seco que se segue veremos muitos exemplos disso. Mas devemos primeiro olhar ao porqu de termos este terrvel preconceito, no s na investigao, mas tambm nos meios de comunicao e na difuso dos resultados a um pblico mais vasto. Inquritos demonstraram que os homossexuais e seus simpatizantes esto grandemente representados nos meios de comunicao. Um dos exemplos , New York Times e o Washington Post, os lderes da comunicao social ("a velha media"), que tm uma equipa editorial com uma maioria homossexual. Isto pode ser um caso extremo, mas a tendncia a mesma em todos os meios de comunicao. E os prprios jornais, obviamente nunca escreveram nada sobre esta situao. Eles nunca iriam deixar os leitores saberem que a maioria das equipas do editorial so homossexuais. Por que to importante assinalar esta situao? Ora, todos ns formamos as nossas opinies e atitudes com base no que lemos e ouvimos. Toda a gente, ponto final! Portanto, as opinies mais comuns so formadas em grande medida pelos nossos meios de comunicao. Especialmente pela TV. E num pas como o nosso, com um reduzido nmero de canais em sueco, nossas fontes de informao, para a nossa populao em geral, so realmente muito limitadas. Nos E.U.A., o New York Times deu recentemente instrues aos seus jornalistas, e existem muitos deles em todo o mundo, sobre a forma como eles devem se referir s questes da homossexualidade. Por exemplo, no que diz respeito a questes de direitos do homossexual, eles afirmam: "Apoiantes dos gays esto preocupados que a expresso direitos dos homossexuais que poder fazer as pessoas reagirem de uma forma negativa por acreditar que homossexuais tenham direito que outros no tm. Essas pessoas preferem a expresso "direitos iguais" ou "direitos do cidado gay". Se voc precisa usar o termo "direitos homossexuais",por exemplo, nas manchetes onde o espao carissimo, voc deve definir com preciso no texto o que esse termo significa" Uma vez que a agenda do homolobby passar a sua mensagem aos meios de comunicao, muito melhor seria fazer parte efectiva desses mesmos meios de comunicao. E nos lugares de topo. Os jornalistas homossexuais, em 1990 formaram a sua prpria associao nacional (Associao Nacional de Jornalistas Gays e Lsbicas) (NLGJA), que se tornou muito influente. No sua Gala do 10 aniversrio em San Francisco, nos dias 7 a 10 de Setembro de 2000, eles tiveram uma discusso surrealista em uma das suas principais sesses. A questo discutida pelo painel foi a seguinte: "Ser que um reprter, quando inquirido sobre notcias relacionadas com a homossexualidade, tem a responsabilidade de incluir pontos de vista que contradigam os dos homossexuais? Um dos participantes de uma grande agencia de informao (Jeffrey Kofman) colocou o assunto desta maneira: "Toda esta questo do "equilbrio", que ns, os jornalistas temos supostamente de adquirir.... Como quando se faz cobertura comunidade negra, eu nunca vi um canal de informao cobrindo um lado e, em seguida, ter que correr, para saber do ponto de vista do Klans; Bem tenho que ir fazer a minha entrevista ao grupo dos Klan. Como poder voc ser justo?" Paula Madison, vice-presidente de diversidade na NBC e directora das notcias da WNBC em Nova Iorque, continuou: "Eu concordo com ele. No vejo porque haveramos de procurar... o absurdo, insano ponto de vista apenas para obter um outro ponto de vista." Kofman acrescentou: "Todos ns temos visto e continuamos a ver cobertura noticiosa, que inclui perspectivas sobre as questes dos gays, simplesmente intolerantes e talvez nem sequer qualificadas." A mensagem muito clara: dado que partida, aqueles com um ponto de vista diferente so idiotas e intolerantes, no vamos permitir que eles tenham uma voz na media. Amigos, chegmos a este ponto de vista intolerante pelo grupo homossexual na nossa sociedade que est num declinio perigoso. A directiva do New York Times aos seus reprteres e jornalistas para deixaram de utilizar a expresso "direitos homossexuais" contrria recomendao original no incio do livro de Kirk e Madsen "After the Ball: How America Will Conquer Its Fear and Hatred of Gays in the 90s (Como a America ir vencer os seus medos e dios pelos gays nos anos 90). Eu no posso pensar numa melhor comercializao dos mtodos usados por Kirk e Madsen, que um livro de David Kupelian intitulado The Marketing of Evil: How Radicals, Elitists, and Pseudo-Experts Sell Us Corruption Disguised as Freedom (O marketing do mal: Como os radicais, elitistas e pseudo entendidos nos vendem corrupo disfarada de liberdade). Para uma boa sinopse do livro clique aqui (ref.22). David Kupelian escreve no seu livro: "Voc pode perguntar: Onde e quando a mquina de relaes publicas dos direitos homossexuais vai parar? O fim do jogo no apenas para levar completa aceitao da homossexualidade, incluindo o casamento do mesmo sexo mas tambm para proibir e mesmo criminalizar crticas pblicas da homossexualidade, incluindo a citao das passagens bblicas desaprovando a homossexualidade. Em outras palavras, a total obstruo crtica com a fora da lei. Este j essencialmente o caso no Canad e partes da Escandinvia." Portanto, ai do jornalista que se atreva a expressar pensamentos que no so politicamente correctos. Pode arruinar a carreira de qualquer um. Em nosso prprio pas, a situao ainda pior do que nos EUA. Por isso, no foi surpresa nenhuma quando a TV sueca "SVT, com o monoplio financeiro atravs de licenas mandatrias, foi galardoada com o prestigioso "Rainbow Reward" (Prmio Arco-ris), por promover com xito a sua agenda de trabalho. De certo modo, compreensvel que os jornalistas e artistas trabalhando nos meios de comunicao e negcios de entretenimento trabalhem horas extraordinrias para que os outros aceitem o seu estilo de vida. Quem no quer ser aceite? O que triste que est acontecendo s custas de crianas vulnerveis e que desrespeita os direitos dos pais e avs de conhecer os factos. O que transpareceu numa colquio de pesquisa em 1996 sobre o tema "orientao sexual" muito instrutivo para ilustrar as foras e mtodos em trabalho. Um dos investigadores, Scott Hersherger, sugeriu que os tribunais fossem duramente pressionados para defender a discriminao contra um grupo se o grupo identificado por traos biolgicos, em vez de traos comportamentais. Ele disse multido simpatizante: "Sondagens pblicas, mais investigaes empricas, sempre nos dizem que existe uma correlao positiva entre a crena na imutabilidade de um trao e sua aceitao desse trao. Portanto, quanto mais uma pessoa acredita que a homossexualidade ou orientao sexual biolgica, mais convencida ele ou ela sentir-se- sobre o assunto." Em outras palavras, a mensagem era: Vamos produzir estudos para mostrar que "homossexualidade ou orientao sexual biolgica e no uma escolha de vida!" Portanto, no nenhuma surpresa que tenhamos um grande nmero de "cincias cmicas" vindo em nossa direco. Tudo numa tentativa de fazer com que as pessoas acreditem. Para alguns, o facto de a investigao ser honesta no o mais importante. Parece que qualquer explicao do comportamento homossexual, excepto o da Bblia (Romanos cap.1), aceitvel para muitos "cientistas" em psicologia e tambm para um pblico e meios de comunicao facilmente enganados! Tudo isto, a fim de desculpar uma escolha para um estilo de vida que prejudicial tanto para o indivduo como para a sociedade. Considere o dinheiro de todas as investigaes (muitas vezes a partir de fontes homossexuais) atribudos a este tipo de investigao. Actividades de investigao em matria da homossexualidade dividem-se em duas grandes categorias: 1) Psicologia/Teorias Ambientais e 2) Teorias Biolgicas. Nossa discusso at este ponto (i.e. Bieber e Al) tem lidado com a Psicologia/Teorias Ambientais. Passamos agora s teorias biolgicas, que podem ser subdivididas em trs reas de investigao: -
Teoria sobre Hormonas em Adultos Teoria sobre Hormonas em Adultos. Por um tempo, foi especulado que havia uma diferena de hormonas sexuais entre heterossexuais e homossexuais adultos. J foi demonstrado que tal no o caso e este campo de investigao , portanto, irrelevante hoje. Teoria Gentica. Esta a rea de pesquisa que tem sido de maior interesse ao longo das ltimas dcadas. Portanto, vamos agora nos focar nesta rea especfica. tambm a rea em que possvel tirar concluses definitivas. Voltar para a Tabela de Contedos No pesquisa sobre uma possvel origem gentica da homossexualidade, foi de grande interesse, no incio, estudar gmeos idnticos (gmeos monozigoticos). Por motivos bvios. conhecido que gmeos idnticos partilham caractersticas parecidas nascena. Se, por exemplo, um dos gmeos tem olhos castanhos, o gmeo idntico tem sempre que ter olhos castanhos. E assim por diante. Assim, se houvesse um "gene homossexual", gmeos idnticos teriam que o ter e assim acabariam por ter a mesma orientao sexual. E adivinhe! exactamente isso que um dos primeiros estudos em 1952 por Kallman revelou. No " Journal of Nervous and Mental Disease " (Jornal de Doenas Mentais e Nervosas), onde foram publicados os resultados, foi mostrado 100% de concordncia na taxa homossexualidade em gmeos monozigoticos (gmeos idnticos). Veja REF.5; Pgina 71. Foi ensinado na altura que a derradeira prova da origem da homossexualidade era "nos genes". Houve apenas um problema com o estudo. Era falso! No resistiu ao escrutnio. Pense nisso. Posteriormente, foi relativamente fcil determinar que, entre os muitos gmeos idnticos havia muitos (na verdade a maioria), onde apenas um dos dois tinha desenvolvido a homossexualidade. Este foi um dos primeiros exemplos de desonestidade cientfica que tem atormentado a investigao neste domnio, devido a interesses polticos na investigao. Kallman, agora em descrdito, mais tarde referiu-se aos seus resultados como um "artefacto de estatstica." Voltar para a Tabela de Conteúdos Mas o interesse em gmeos idnticos permaneceu. Pelas mesmas razes. Poderia ser que existisse um gene que predispe um homem homossexualidade mas factores ambientais tambm exeram a sua influncia?. Embora a "taxa de concordncia" no foi obviamente 100% como Kallman tinha sugerido, pelo menos foi muito mais elevados do que os 2%-4% de um sorteio aleatrio iria prever baseando-se em tal percentagem dos homossexuais no seio da populao. Para esse efeito outros estudos sobre o tema foram realizadas. Um deles era um estudo realizado em 1991 por Michael Bailey da Northwestern University e Richard Pillard de Boston University School of Medicine. Os seus resultados (REF.5; Pginas 72-78) receberam uma vasta publicidade e o que o grupo homossexual ainda se refere nos meios de comunicao (a um pblico facilmente enagando). Pillard era homossexual. No seu relatrio (ref.23), apresentou os seguintes resultados: Gmeos
Monozigoticos (Gmeos idnticos): 52% PC (29 de 56 = 52%) Bailey e Pillard utilizaram o termo PC, (Probandwise Concordance), o que significa o seguinte: Para os gmeos idnticos "52% PC", significa que 52% dos gmeos idnticos que eles encontraram partilharam as suas preferncias homossexuais com seus irmos. primeira vista, isto pode parecer fazer algum sentido para um argumento para o "Gene Homossexual". Os 52% de gmeos idnticos sugerem que para cada gmeo idntico com identificao homossexual existe uma chance de 52% de que seu irmo gmeo tambm ser homossexual. Um nmero muito mais elevado do que os 2%-4% que era de esperar com base em percentagem dos homossexuais na populao geral. Na poca, muitos viram os resultados do estudo como prova de que a homossexualidade (se no 100%), pelo menos em grande mdia gentica. O que no era conhecido pelo pblico, mas coberto por Pillard, foi o fato de que havia "parcialidade na amostra". Outros investigadores posteriormente falharam em produzir resultados semelhantes. Foi ento revelado que Bailey e Pillard tinham recrutado a sua amostra populacional por propaganda nas revisas pr-gays, introduzindo uma evidente parcialidade em seu estudo. importante que a implicao de tudo isto seja entendida. Foi importante para a comunidade homossexual provar a hiptese gentica por trs motivos: 1) se a causa da homossexualidade era gentica, a sociedade, no devia estar preocupada com homens homossexuais recrutarem jovens adolescentes para as suas fileiras e 2), A incidncia dez vezes maior na molestao de crianas entre homossexuais, no contribuem para predispor a criana homossexualidade se ele estava na sua origem gentica e 3) existiria uma aceitao geral do estilo de vida homossexual, uma vez que no foi uma escolha, mas eles nasceram assim. Voltar para a Tabela de Conteúdos 4. Bailey - Dunne - Martin (2000) Com sua reputao em jogo, Bailey continuou a produzir outro estudo sem a participao de Pillard. Desta vez Bailey juntou-se com Dunne e Martin para um novo estudo de gmeos idnticos. Em Maro de 2000, publicou as suas concluses no Journal of Personality and Social Psychology (Jornal da Personalidade e Psicologia Social) (ref.24). Ao aceder ao "Registo de Gmeos" australiano puderam contactar todos conhecidos gmeos idnticos na Austrlia. Esta amostra eliminou o preconceitoda amostra anterior. Bailey explicou tambm no estudo o significado de "Probandwise Concordance". Os resultados do novo estudo, em comparao com a do primeiro estudo so mostrados nesta tabela (de REF.5 - pgina 76):
Notem as diferentes concluses no estudo (sem parcialidades), de gmeos australianos. Entre os homens, Bailey e Al agora descobriram que de 27 pares de gmeos idnticos homens, com pelo menos um deles sendo homossexual, apenas 3 tiveram um irmo gmeo, que tambm era homossexual. Em outras palavras: apenas 3, de um total de 27 (ou 11,1%) homens homossexuais, tinham seu irmo gmeo tambm homossexual. Portanto, s 11% (= 3 / 27) de concordncia. Os 20% "Probandwise Concordance" reportados para o estudo sobre Homens Australianos na tabela, vem do novo mtodo de contagem de Bailey, Dunne e Martin's para cada par concordant multiplica-se duas vezes em ambos os numeradores e o denominadores. Sendo assim, temos 3+3 = 6 no numerador e 27 +3 = 30 no denominador (6 / 30 = 20% mostraram com o PC em cima da mesa. Mas para efeitos de comparao com o anterior estudo, temos de comparar os 29 de 56 ( 52%) no estudo por Bailey-Pillard com os 3, de 27 (11%) no estudo de Bailey-Dunne-Martin. Mas, em ltima anlise quisemos comparar os 11% de concordncia no Bailey-Dunne-Martin com a frequncia de homossexualidade entre a populao em geral. Os 11% de concordncia j no sugerem uma influncia gentica. Apesar de os 11% serem superior frequncia da homossexualidade masculina entre a populao em geral, temos de considerar que gmeos idnticos tipicamente tm uma criao e o meio que os rodeia semelhantes. Os 11% (em vez de 2% - 4%), poderiam estar relacionados com isso. Se existe alguma concluso a ser tirada, este resultado de Bailey-Dunne-Martin sugere que no existe nenhum elo gentico. No aguentando este novo resultado, a politizao desta questo nos meios de comunicao no terminou. Afinal de contas, estamos a falar da "cincia do gene gay" (cmica cincia) e na sociedade actual, a ideia do "politicamente correcto" tem precedente sobre factos cientficos. O estudo de Bailey-Dunne-Martin no hesitou em denunciar o falso estudo previamente realizado por Bailey e seu ex-colega homossexual Pillard. Nas concluses das suas descobertas eles dizem: "Isto sugere que concordncia de estudos anteriores foram inflacionados devido concordncia dependente da verificao da parcialidade" (que uma amostra parcial). Eles ainda declaram: "Este estudo no forneceu apoio estatisticamente significativo para a importncia de factores genticos para orientao homossexual. Em resumo, o presente estudo por Bailey, Dunne e Martin (sem uma amostra parcial), no s desaprova o estudo anterior por Bailey e Pillard, mas tambm forte evidncia de que a homossexualidade no um resultado de codificao gentica. Isto no exclui, obviamente, a possibilidade (talvez mesmo provvel) de outros genes poderem contribuir para o desenvolvimento de pr-homossexualidade na infncia. Por exemplo, os meninos que nasceram com um temperamento muito sensvel podem sofrer mais por uma rejeio de um pai irresponsvel, o que por sua vez, torna-los- mais sensveis s questes de sexualidade e Disfuno na Identidade Sexual (GID), como discutido anteriormente. Uma analogia que um garoto nascido com genes responsveis por ser muito alto, significa uma maior chance de se tornar um bom jogador de basquetebol. Mas no sem antes tomar a deciso de jogar basquetebol. Voltar para a Tabela de Conteúdos 5. Ainda outro falso estudo (Hamer, Hu, Magnusson, Hu e Pattatucci) Na verdade antes do estudo de Bailey-Dunne-Martin de 2000, desaprovando o trabalho prvio por Kallman e Bailey-Pillard, outro falso estudo tinha sido realizado. Considerando que os estudos de Bailey-Pillard e Bailey-Dunne-Martin em gmeos idnticos foram na rea de "investigao gentica indirecta", um estudo em 1993 foi na rea da "investigao gentica directa". Nesse ano Hamer, Hu, Magnusson, Hu e Pattatucci publicaram na revista Science os resultados de um estudo gentico directo intitulado A Linkage Between DNA markers on the X Chromosome and Male Sexual Orientation (Um Elo de ligao entre marcadores de DNA no Cromossoma X e a Orientao Sexual Masculina) [REF.1; Pginas 110-113 e REF .5; Pginas 79-83]. Este estudo foi imediatamente anunciado na comunicao social como a "descoberta dos genes gays" e muitos j haviam concludo que a cincia tinha "provado" que a homossexualidade hereditria. Lembre-se que isto foi em 1993, sete anos antes do estudo de Bailey e Al sobre os gmeos australianos que chegou concluso que no existem genes gays a serem encontrados. Como mais tarde se veio a revelar, o estudo de Hamer e Al foi falso e dois anos mais tarde a mesma revista Science relatou que Hamer estava sob investigao pelo "Instituto de Investigao e Integridade", no Departamento de Sade e Servios Humanos por ter "selectivamente relatado seus dados" (REF.1 pgina 113). Contudo, no houve nenhuma fanfarra nos meios de comunicao quando esta situao foi relatada ao pblico. Assim, muitas pessoas ainda hoje esto sob a impresso de que os "genes gays" foram encontrados e, portanto, que a homossexualidade hereditria. Dado que essa mentira to generalizada vamos olhar um pouco mais no trabalho de Hamer e Al. Hamer e sua equipe tinham contratado um grupo de 76 homens homossexuais de um programa de tratamento AIDS. Todos eles afirmaram ter, pelo menos, um irmo homossexual e um forte padro de orientao homossexual entre seus tios maternos, mas no entre os seus tios paternos. A equipe de Hamer ps a hiptese de que este deveria ser reflectido sobre alguns genes no cromossoma X. Como voc provavelmente conhece, um homem recebe o seu cromossoma X de um dos dois cromossomas X de sua me e seu cromossoma Y do seu pai. Dado que as mes no eram homossexuais, foi especulado que era apenas um dos seus dois cromossomas X que carregava o gene homossexual. Sendo assim, numa populao em geral, cerca de metade das crianas do sexo masculino acabaria por ter o cromossoma X carregando o gene homossexual e a outra metade no. Mas, na amostra de 40 pares de irmos homossexuais, no apenas metade deles (ou seja, 20), mas na realidade 33 deles tinham um cromossoma X que tinha uma variao no gene q28 que foi atpico das faixas normais padro. Uma vez que este nmero (33) foi bem mais do que o previsto (aleatrio) 50%, presumiu-se que este determinado gene transportava a orientao homossexual masculino. No entanto, haviam ainda 7 pares de homens homossexuais sem essa "marcao" no gene. Se esta constatao fosse verdadeira e honesta, e, portanto, podesse ser reproduzida em estudos posteriores, a concluso de que poderia se estabelecer ainda seria limitada a isto: Este padro cromossomal no nem necessrio, nem suficiente para causar homossexualidade. No necessrio uma vez que 7 dos 40 homossexuais pares no tm esse padro. E isso no foi suficiente, porque uma posterior estudo pela equipe Hamer (incluindo no-homossexuais irmos com o mesmo tipo de criao) revelou que alguns destes irmos heterossexuais tiveram a mesma marca gentica sobre q28. Tal marcao e ligao desse gene dificilmente aceitvel como uma definio de um "gene homossexual". Mas (e novamente apenas se a investigao fosse honesta) poderia afirmar-se que pode haver alguma outra caracterstica associada a este determinado gene, que liga a uma outra caracterstica familiar que predispe o indivduo a ser mais vulnervel a se tornar um homossexual. Por exemplo, um indivduo com aquele determinado gene pode ter uma predisposio gentica para a procura de comportamento diferente ou outra coisa qualquer. Quem sabe o que poderia ser? Como em breve se tornaria evidente, o estudo realizado por Hamer e Al foi mais um exemplo de um jogo fraudulento com nmeros. Pouco depois de Hamer e Al fazerem a sua publicao na revista Science, esta publicou uma refutao pelos investigadores de Yale e Columbia Louisiana State Universities. Eles escreveram, entre outras coisas [REF.1 pginas 111-112]: "Os resultados do estudo no so compatveis com qualquer modelo gentico. .... Nenhuma destas diferenas (entre homossexualidade nos tios maternos vs tios paternos ou primos) estatisticamente significativa... Uma pequena amostra torna estes dados compatveis com uma vasta gama de possveis teorias ... genticos e ambientais..." A premissa de toda a cincia que, se um teste no pode ser repetido (reproduzido), no cumpre o critrio de "descoberta". E outros pesquisadores tm tentado, sem xito, reproduzir o estudo por Hamer e Al. Um grande estudo realizado em 1999 envolveu uma amostra de 52 pares de irmo gays. A equipa (Rice, Anderson, Risch e Ebers) analisou quatro cromossomas marcadores genticos na mesma regio, mas no encontrou relao de orientao homossexual. Na revista Science (284, de abril de 1999) na pgina 666 que estipula: "No se percebe por que razo os nossos resultados so to discrepantes do estudo inicial de Hamer. Dado que o nosso estudo foi maior do que a de Hamer e Al. , certamente tinha capacidade suficiente para detectar um defeito gentico to grande como foi relatado neste estudo. No entanto, os dados no suportam a presena de um gene de grande efeito influenciar a orientao sexual na posio Xq28 ". A expresso "Xq28" denota genes da posio q28 no cromossoma X. A equipe de investigao tinha gasto muito tempo e esforo e estavam perplexos, por isso que os seus resultados foram "to discrepantes do estudo de Hamer". Ora, como referido acima, o "Instituto de Investigao e Integridade", uma filial do Departamento de Sade e Servios Humanos, posteriormente tinha investigado Hamer por ter "selectivamente relatado seus dados". Outro exemplo de desonestidade intelectual! Tudo isto para avanar com os interesses da comunidade homossexual como recomendado anteriormente (1991) por Kirk e Madsen (ver Mito 1 introduo). Ento, cerca de um ano mais tarde (em Maro de 2000) veio o estudo de Bailey-Dunne-Martin sobre gmeos idnticos na Austrlia (veja acima) que permanentemente desaprovou quaisquer hipteses e teorias sobre a possibilidade de um "gene homossexual", e parece ter terminado conclusivamente qualquer controvrsia cientfica sobre este assunto. Isto no quer dizer que a ventilao e politizao deste tema nos meios de comunicao tenha terminado. Afinal de contas, estamos a falar aqui "cincia de genes gays" (cmica cincia) e na sociedade actual, a ideia do "politicamente correcto" tem precedente sobre assuntos cientficos. Dado que o relatrio fraudulento de Hamer ainda amplamente propagado nos meios de comunicao como a verdade, e que uma ligao gentica para a homossexualidade foi descoberta, eu tenho prestado maior ateno na investigao de Hamer. Voc encontrar neste link (No.5; "Critique of Hamer's research"). Se voc tem o tempo e esforo para escavar esta anlise voc descobrir a "cmica cincia" que estamos a falar. Voltar para a Tabela de Conteúdos Cerca de um ano aps o estudo de Bailey-Dunne-Martin ter exposto o falso estudo de Bailey-Pillard, houve um outro grupo de investigao a chegar mesma concluso. A equipa de investigao liderada por Bearman da Universidade de Columbia e Bruckner da Universidade de Yale, estudaram nada menos do que 5,552 pares de irmos. Em seu estudo "Opposite-Sex Twins and Adolescent Same-Sex Attraction" (Gmeos do sexo oposto e atrao pelo mesmo sexo por adolescentes), publicado em Outubro de 2001, examinaram diferentes teorias sobre as causas e os factores sobre a causa da homossexualidade (sociais, hormonais, factores genticos e factores evolutivos). Eles entrevistaram tanto gmeos monozigoticos e dizigoticos, irmos de sangue, meios irmos e irmos sem qualquer conexo sangunea. Eles tambm analisaram tanto gmeos dizigoticos do mesmo sexo e do sexo oposto. Seus resultados so praticamente provas conclusivas de que no existe influncia gentica no desenvolvimento da homossexualidade. Para gmeos monozigoticos (idnticos) entre homens o PC (Probandwise Concordance) era de 7,7%, o que totalmente em linha com os 11% do PC no estudo de Bailey-Dunne-Martin e muito longe dos 52% do falso estudo feito em 1991 por Bailey e Pillard. Se o nmero 11% ou 7%, tambm forte evidncia de que no existe nenhum factor gentico em operao. E
Bearman e Bruckner (semelhante a Bailey-Dunne-Martin em seu relatrio) escreveram
o seguinte sobre o relatrio de Bailey-Pillard: Mas, surpreendentemente, no obstante as inmeras desaprovaes do estudo de Bailey-Pillard, o homolobby continua a referir-se a esse mesmo estudo. E os principais meios de comunicao no tm a menor idia. Voltar para a Tabela de Conteúdos Antecedentes LeVay
mais um investigador homossexual. Ele era um neurobiologista no Instituto
Salk, na Califrnia, quando ele publicou pela primeira vez os resultados das
suas investigaes. Suas descobertas em 1991 catapultaram a sua fama do dia
para a noite. LeVay parece ser um cientista bem qualificado embora alguns
outros investigadores terem posto em causa as suas credenciais. Por exemplo
Joan Rougharden, professora na Universidade de Stanford escreve: O
prprio LeVay, foi inicialmente muito cauteloso sobre as concluses que
deveriam ser tiradas da sua investigao. Outros porm, especialmente os meios
de comunicao politicamente correctos, anunciaram as suas descobertas como
prova de que a ligao j tinha sido estabelecida entre homossexualidade e a
composio gentica ou hormonal no nascimento. Recordamos que Scott Hersherger
declarou em um simpsio de investigao (ver acima): Resultados tendnciosos? Subsequentemente ao seu relatrio e fama em 1991, LeVay parece ter ficado cada vez menos humilde sobre a importncia de suas descobertas. Tornou-se de um modesto e amvel investigador para um activista homossexual. Em 1992, ele terminou a sua investigao no Salk e fundou o West Hollywood Institute of Gay & Lesbian Education. (Instituto do Oeste para Educao Gay e Lsbica) LeVay tambm deu as suas razes pessoais e emocionais pelas quais ele comeou a estudar. Em uma entrevista ele diz: "Eu reconheci que era homossexual desde que eu tinha cerca de 13 anos", diz ele, com seu rosto plido esboando um sorriso. "Como um homossexual, tinha a minha motivao para fazer este trabalho. Se eu no o fizesse, ningum estaria com pressa de faz-lo. E como cientista, eu sabia que era qualificado para fazer esta investigao ... O que afinal mudou o rumo de sua investigao, no entanto, foi uma profunda crise pessoal. Em 1990 o parceiro de LeVay, Richard, um mdico de urgncia, morreu depois de um perodo de quatro anos a lutar com AIDS. "Richard e eu tnhamos gasto 21 anos juntos", ele lembra-se, com sua voz ainda presa memria. Foi depois desta situao que eu decidi que queria fazer algo diferente com a minha vida. Voc percebe que a vida curta, e voc tem que pensar no que e no importante para voc. Eu tinha uma necessidade emocional de fazer algo mais pessoal, algo relacionado com a minha identidade homossexual". E, em uma entrevista com a Newsweek LeVay declarou que, aps a morte de seu amante, ele estava determinado a encontrar uma causa gentica para a homossexualidade ou ele iria abandonar totalmente a cincia. Alm disso, ele admitiu, que esperava educar a sociedade sobre homossexualidade, que afecta atitudes jurdicas e religiosas em relao homossexualidade. Isto em si no prova de qualquer desonestidade intencional. Mas sua investigao no pode ser dito ter sido imparcial. Mas persiste uma pergunta: ser que ele deixou a sua posio como cientista no Instituto Salk, porque ele no conseguiu "encontrar uma causa gentica para a homossexualidade"? Em outra entrevista, ele refere-se agora ao infame e falso estudo por Bailey-Pillard e Hamer e Al (ver captulos 6 e 8, acima). Na revista Discover de Maro de 1994 no artigo entitulado Sex and the Brain (Sexo e o Crebro) l-se o seguinte: "Na verdade, LeVay h muito suspeitava que a homossexualidade ocorre em famlias e tem um componente hereditrio, uma suspeita reforada por dois estudos recentes por psiclogo Michael Bailey da Northwestern University e psiquiatra Richard Pillard da Boston University. Os estudos mostram que gmeos idnticos, que compartilham o mesmo gene, so cerca de duas vezes mais provveis de ambos serem gays ou lsbicas em oposio aos gmeos fraternos, que compartilham apenas a metade dos respectivos genes. Eles tambm so cinco vezes mais provveis de ambos serem gays, do que irmos adotados que partilham da mesma educao mas no doz mesmos genes. "Isso sugere claramente que a gentica representa uma fraco substancial do total de causalidade", diz LeVay. Como evidncia que mais parece uma piada, ele mostra uma foto de famlia dele prprio e dos seus quatro irmos: "Dois e meio de ns so gays", diz ele . (Um irmo bissexual). "Voc sabe, o meu pai nunca gostou que eu fosse homossexual. Ele no aprova. Uma vez que todas as crianas a partir de seu segundo casamento so heterossexuais, ele insiste que tudo herdado do lado da me." A
entrevista prossegue: sempre desagradvel pr em causa um investigador homossexual e a sua honestidade e integridade, mas como j vimos antes (por exemplo, o trabalho por Bailey-Pillard, Kallman, Hamer e Al) necessrio. Especialmente agora no caso de LeVay que se tornou uma espcie de activista. O primeiro critrio para uma nova descoberta cientfica que ela pode ser reproduzida (repetida). Sob o ttulo "Gay Genes Revisited" (Reviso aos Genes Gays) o prestigioso Scientific American Magazine (Magazine Americana de Cincia) declarou em Novembro de 1995 (pgina 26) [sublinhando o meu nfase]: "Nos ltimos anos, dois estudos publicados na Science pareciam oferecer evidncias dramticas de que a homossexualidade masculina tem caractersticas biolgicas. Em 1991 Simon LeVay e, em seguida, no Instituto Salk de Estudos Biolgicos, em San Diego, foi relatado ter sido encontradas subtis mas significativas diferenas entre o crebro de homens homossexuais e heterossexuais. Dois anos mais tarde, um grupo liderado por Dean H. Hamer do National Cancer Institute (Instituto Nacional de Cancer), ligou a homossexualidade masculina a um gene no cromossoma X, que exclusivamente herdado da me. Ambos os anncios foram feitos manchetes em todo o mundo. LeVay e Hamer apareceram nas televises e ambos escreveram livros. Eles tambm coautorizaram um artigo publicado nesta revista em Maio de 1994. Mas a descoberta de LeVay's ainda foi questionada por outro investigador. Quanto a Hamer, um estudo desmentiu seus resultados. Mais preocupante que ele foi acusado de irregularidades na sua investigao e agora est a ser investigado pelo Federal Office of Research Integrity (Departamento Federal para a Integridade na Investigao). Reviso do estudo Contudo, a comunidade homosexual e os principais meios de comunicao continuam a citar a pesquisa de LeVay. Vamos, ento, dar uma vista de olhos. A investigao de LeVays e suas teorias podem ser consideradas dentro da rea de Teoria de Hormonas em Adultos (ou, possivelmente, Teoria de Hormonas no periodo de Pr-Natal) que , como afirmei anteriormente, um dos trs ramos de Teorias Biolgicas opostas a Teorias Ambientais. [Os outros dois ramos de Teorias Biolgicas so Teorias Genticas (directas e indirectas) e Teorias de Hormonas no periodo de Pr-natal (ver captulo 8 abaixo)]. LeVay, estudou uma zona do hipotlamo do crebro chamada Ncleo Intersticial do Hipotlamo Anterior ou abreviando para INAH. H quatro dessas reas (INAH1 - 4). Ele afirmou que, na sua investigao, ele descobriu que INAH3 era menor entre homens e mulheres homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Ele examinou os crebros de 35 homens falecidos e 6 mulheres. Ele classificou como homossexuais 19 dos homens, uma vez que o mdico tinha escrito uma nota informativa sobre cada defunto. Ele tambm classificou os outros 16 homens como heterossexuais porque faltava essa tal nota nos outros, mesmo que 6 dos 16 tivessem morrido de SIDA, assim como todos os 19 com uma nota informativa. Assim, a classificao acerca da sua amostra imediatamente levantou algumas questes. Mas vamos supor que as concluses de Simon LeVay (sobre a mdia do tamanho do INAH3 ser menor no crebro dos homens homossexuais falecidos) eram verdadeiras. Que concluses se podem concretamente retirar desta descoberta? H, naturalmente, uma grande diferena entre os resultados e concluses. Concluses do estudo As concluses proferidas pelo homolobby, e prontamente aceites pelos meios de comunicao que so facilmente manipulveis e politicamente correctos, so duas. Primeiro de tudo, que a orientao sexual de uma pessoa est relacionada com o tamanho de INAH3 e, em segundo lugar, que a diferena no tamanho j existia no nascimento e no apenas entre os falecidos homens homossexuais. J a estamos a lidar com suposies hipotticas ainda no provadas. Existem trs srias questes sobre estas concluses hipotticas, a primeira das quais, que contradiz claramente essas mesmas concluses. 1. A teoria vai de encontro s concluses de Bailey-Dunne-Martin (ver captulo 4 acima) e Bearman-Bruckner (ver ponto 6 acima). Considere que o estudo de Bailey-Dunne-Martin foi conduzido exclusivamente sobre um grande nmero de gmeos monozigoticos (isto , idnticos). Tais gmeos devem partilhar, durante a gravidez, caractersticas muito semelhantes tanto genticas como hormonais. No entanto, as equipas de investigao, ambas refutando o agora famoso estudo de BaileyPillard, concluram que no houve correlao significante de homossexualidade entre os gmeos idnticos. 2. Sabemos que o crebro humano sofre alteraes significativas entre o nascimento e a morte. Por exemplo, num estudo do NIH (Instituto Nacional de Sade) verificou-se que, para as pessoas que comearam a ler em Braille, aps terem ficado cegas, a parte do crebro envolvida no controlo da "leitura com o dedo" cresceu. Do mesmo modo, sabido que os rapazes com Gender Identity Disorder (GID; veja acima) e que convivem principalmente com meninas, desenvolvem muitas vezes uma voz feminina, bem como outros traos femininos. Noutras palavras: At certo ponto, o desenvolvimento do crebro afectado pela forma como nos comportamos e a identidade que vamos criando e desenvolvendo durante o nosso crescimento. 3. A diferena no tamanho de INAH3 poderia estar relacionada com algo que pode aumentar a possibilidade (propenso) de se tornar homossexual, sem realmente predestinar o resultado. Por exemplo, os rapazes podem nascer com genes que tendem a torn-los magros ou musculosos. E um pai poder identificar-se melhor com um filho que musculoso e, por isso, bem sucedido em desporto (hquei, futebol, etc), que ele gosta, do que em um rapaz que magro e, por isso, bom em ballet ou em patinagem, por exemplo. como algum nascer com os genes que faro dele alto. Tal rapaz tem uma maior probabilidade de ter sucesso no basquete do que um rapaz baixo. Mas o rapaz alto no ser bom em basquete at tocar na bola e praticar. Do mesmo modo, um rapaz pode tornar-se mais predisposto homossexualidade devido ao ambiente em que ele cresce (modelo masculino ausente, recrutamento pela RFSL etc). (
sabido que, dentro da patinagem profissional masculina, o nmero de
homossexuais ultrapassa, de longe, a sua proporo na populao em geral.
Alguns tm estimado que cerca de 50% de todos os patinadores profissionais
masculinos sejam homosexuais. Portanto, quando a SIDA surgiu, houve uma reduo
devastadora no nmero de patinadores masculinos. Alm disso, deve ser salientado que, mesmo que as mdias de INAH3 em homens homossexuais e heterossexuais sejam diferentes, dentre os resultados, houveram casos em que a INAH3 em homens homossexuais era realmente maior (e no menor) do que o tamanho mdio dos homens heterossexuais. Num dos exemplos, INAH3 de um homossexual masculino era maior do que todos menos um dentre os 16 "heterossexuais masculinos" no estudo. Tal situao contrria teoria de LeVay. Em
termos cientficos, isto expresso na edio da revista Discover em Maro de
1994 [sublinhando o meu nfase]: As sinopses recolhidas das crticas do estudo de LeVay tambm podem ser encontradas no seguinte resumo das concluses de LeVay, ref. 26 A interpretao deliberada pelos meios de comunicao socialem relao investigao de LeVay mais um exemplo em como a promoo da homossexualidade renuncia qualquer exigncia de objectividade e honestidade. Eles esto procura de uma agulha num palheiro, mas nunca vai ser encontrada. Recomendo vivamente o captulo 4 em REF.1 de Jeffrey Satinover ("Encontrando uma agulha no Palheiro"). Voltar para a Tabela de Conteúdos 8. Teorias de hormonas no periodo de Pr-natal Poder o ambiente do feto no tero da me influenci-lo, de tal forma que, embora "heterossexual" na concepo, o beb seja afectado durante a gravidez de tal forma que, no nascimento, o beb esteja predestinado para a homossexualidade? Tem havido muita especulao nesta rea. A literatura est cheia de exemplos onde alegadas descobertas por alguns pesquisadores no puderam ser confirmadas ou refutadas por outros. s vezes, a descoberta no pode ser nem verificada nem refutada, uma vez que as condies na investigao original no podem ser reproduzidas. Por exemplo, num estudo realizado por Dorner (REF.5; Pgina 66) sobre o ps-guerra na Alemanha, verificou-se que havia bem mais homossexuais masculinos do que se esperava. Foi sugerido que esta situao poderia ter sido devida a invulgares "flutuaes hormonais", no tero de suas mes, devido a circunstncias terrveis durante o final da Segunda Guerra Mundial. Mas tal fenmeno poderia ter sido causado facilmente pelo facto de que, aps a guerra, muitas crianas cresceram sem um pai nas suas vidas e, por isso, sofreram um gnero de deficincia de identidade (uma manifestao psicolgico/ambiental). Reparem na mera especulao em tais estudos! No h razo para que o stress sofrido da parte da me causasse rapazes homossexuais. como dizer que, se os rapazes alemes, depois da guerra na Alemanha, jogavam melhor basquete do que antes, ento o stress no tero de suas mes era o responsvel pelas suas habilidades. Por vezes isto simplesmente cmico. Um outro estudo na rea da "Teoria das Hormonas no periodo de Pr-natal" foi recentemente publicado por Anthony Bogaert da Universidade de Brock no Canad. Ele sugeriu que um em sete homens homossexuais (estatisticamente falando) tinha-se tornado homossexual devido ao facto de a me j ter tido outros filhos rapazes. E, por cada irmo biolgico mais velho, a probabilidade de o rapaz mais jovem se tornar homossexual , supostamente, aumentada para um tero. O resultado para o grupo com os "irmos biolgicos mais velhos " teve um valor estatstico "verso beta", com um limite inferior de um mero 0,03 (se o valor tivesse sido igual a zero ou negativo, no teria tido qualquer significncia, estatsticamente falando). No entanto, notvel a forma como o estudo foi divulgado e escrito pelos principais meios de comunicao. Numa carta de apoio por homo simpatizantes, eles citaram o estudo como apoio para afirmarem que "cerca de um milho de americanos, quer sejam homossexuais hoje ou quer estejam ainda no processo de se tornar homossexuais, eram a consequncia de suas mes terem tido filhos rapazes antes de eles nasceram. Ao mesmo tempo, nada dito sobre o facto de um pai com filhos mais velhos poderem ter uma maior tendncia para esquecer o desenvolvimento de seu filho mais novo em relao identidade sexual. claro que difcil para um pai com muitos filhos. Alm disso, li recentemente uma reviso do novo estudo de Bogaert na revista Los Angeles Times, incluindo a seguinte declarao: "Gmeos idnticos compartilham o mesmo DNA e se, um dos gmeos homossexual, o outro gmeo tambm o , em 52% dos casos, de acordo com um estudo de 1991. Entre os gmeos no idnticos, a frequncia cai para 22% e, para os outros irmos, 9%". Estes nmeros fazem parte, naturalmente, do estudo de Bailey-Pillard de 1991 (ver ponto 3 acima), um estudo que tem sido detalhadamente desmascarado por estudos posteriores (ver pontos 4 e 6 acima). Eu simplesmente no consigo acreditar que essa (des)informao nos principais meios de comunicao no seja intencional. um acto deliberado para ignorar os factos, a fim de ser politicamente correcto. Voltar para a Tabela de Conteúdos 9. A tendncia em recentes "Investigaes" Homossexuais Desde alguns anos at hoje, grande parte da chamada "investigao" sobre a homossexualidade, tem-se centrado na questo qual dos casais, hetero ou homosexuais, prefervel para a adopo de crianas rfs. Qual a melhor alternativa para as crianas? Grande parte desta investigao conduzida pela agenda poltica do homolobby de forma a declarar uma igualdade neste aspecto. Envolvido no inqurito est, naturalmente, o facto de existir uma maior frequncia de pedfilia entre os homens homossexuais (ver Mitos 1 ponto 4 acima). REF.2 - pginas 95-120 (So os pais homossexuais um riscos para as crianas?) contm uma ampla discusso e exposio sobre a parentalidade homossexual. REF.6 - No "O que os estudos no nos dizem acerca de educao por pais do mesmo sexo" uma anlise sistemtica (relatrio por relatrio) e refutao de 49 relatrios de investigao diferentes e as suas lacunas. Os autores deste livro so: Robert Lerner e Althea Nagai, ambos com um Ph.D. da Universidade de Chicago. Todos esses 49 relatrios revelaram deficincias num ou vrios destes domnios: 1.
Teorias e mtodos de investigao pouco claros; O principal problema deste tipo de estudos o facto de estes casais/pais homossexuais ser um fenmeno novo. Assim, amostras com tamanhos adequados no esto disponveis. E o intervalo de tempo, em que os pais homossexuais exercem a funo de pais, ainda muito curto, no sendo ainda, portanto, uma estatstica fivel. Mas mais importante do que os prprios estudos a forma como as "descobertas" so apresentados nos meios de comunicao, dado que a apresentao dos meios de comunicao o que rege a opinio pblica. Portanto, muitas vezes, o autor de um artigo num jornal, ou um reprter a fazer uma entrevista com o "especialista", impe sua prpria opinio atravs do tom do seu artigo ou a sua seleco de pessoas para entrevistar. Atravs de cotaes cuidadosamente seleccionadas e da forma como o contedo de um relatrio de investigao onde apresentado, o reprter muito contribui para a formao da opinio pblica nesta rea extremamente importante. Lerner e Nagai (os autores do livro) fizeram um levantamento dos artigos de jornal sobre parentalidade homossexual entre os anos 1979 e 1999. Eles descobriram que uma grande parte dos artigos generalizavam alegando que todos os estudos cientficos realizados at data demonstravam que as crianas criadas por pais homossexuais no eram diferentes do que as crianas com pais heterossexuais. E muitas vezes afirmado sem referncia a qualquer relatrio, especificamente. A tendncia favorvel dada a estes relatrios imperfeitos pelos meios de comunicao social, tem reduzido muito a oposio pblica parentalidade de homossexuais para com crianas rfs. A enorme tragdia para essas crianas, a maior parte das vezes j emocionalmente traumatizadas, no pode ser ignorada. |