Informação adicional para leitores que não são suecos:

 

 

 

Nota: Se você é de outro país sem ser a Suécia, estas palavras foram escritas na esperança de que a sua nação seja poupada do “massacre” que a homossexualidade tem provocado aqui no nosso país. Este texto ilustra o que aconteceu quando as “comportas” foram abertas para a “inundação” da confusão de sexos.

 

Eu comecei este website em 2006 de forma a trazer informação á grande maioria dos cidadãos suecos que desconhecem esta informação (a versão oficial deste website é www.amoso.se). Dado que a nossa nação, na sua grande maioria, se vendeu ás mentiras e falsisdades disseminadas pelo “lobby” gay sueco (RFSL), eu senti uma profunda obrigação de compartilhar com o povo sueco os resultados da minha pesquisa. E agora, muitos meses depois, este website (com exemplos da cultura, sociedade e moralidade da nação Sueca) tem sido traduzida para a sua lingua depois de vários pedidos para que isso acontecesse.

 

O propósito principal deste website é de informar os pais e avós como prevenir que a sua descendência se torne homossexual quando eles atingirem a puberdade. Se você já escolheu a sua orientação sexual como homossexual, este website não é para você. Por favor saia deste website pois os conteudos aqui apresentados poderão aborrecê-lo.

 

O propósito nunca foi de incitar a ira na comunidade homossexual na Suécia, embora eu entenda o porquê de isso ter acontecido devido ao facto de ter exposto o que o estilo de vida homossexual é na verdade. Apesar disso, todos os pais têm que entender o que está em jogo. Que eles possam fazer o que está ao seu alcançe para prevenir um desvio homossexual nos seus filhos. E os pais têm o direito de saber. Este website expõe os três mitos mais propagados acerca da homossexualidade.

 

Por isso, os exemplos mostrados aqui são na sua maioria do nosso país. Se você não sabe como o estilo de vida homossexual tem sido espalhado e celebrado aqui na Suécia, estes exemplos poderão chocá-lo.

 

Como irá ver, a Suécia está muito á frente em relação aos outros países no que diz respeito a abraçar e convidar a invasão da homossexualidade. Um exemplo recente foi o julgamento do Pastor Ake Green – um pastor de Borgholm – por pregar o que a Biblia diz a respeito da homossexualidade e perversões e promiscuidade homossexual. Repare, a Suécia é o unico país no mundo inteiro em que você não tem permissão para falar nada - qualquer que sejam as suas convicções religiosas – que expressem “desrespeito” pelos homossexuais. Todos os países civilizados têm, com certeza, leis que proibem o incitamento á violência contra qualquer grupo ou individuo. Mas somente o nosso país chegou ao ponto de proibir qualque declaração que seja considerada “desrespeitosa” para os homossexuais. Por isso o pastor Green foi sentenciado no tribunal de Kalmar (Sw. “Kalmar Tingsratt”) a cumprir pena de prisão. Esta lei foi feita também para proteger outros grupos (grupos etnicos e religiosos) mas na realidade tem sido usada principalmente para defender os interesses do grupo homossexual. Por exemplo, o nosso país está sendo atingido por uma nova onda de anti-semitismo (veja abaixo) bem como um desrespeito geral pelos cristãos evangélicos sem que estes tenham qualquer proteção. Na realidade esta lei está sendo usada principalmente para a comunidade homossexual. Por exemplo, existe hoje um desrespeito geral pelos cristãos e judeus (principalmente nas sinagogas da Suécia). Nenhuma destas situações estão sendo observada pela lei.

 

Antes de passar esta lei, o primeiro ministro Goran Persson deixou bem claro no dia 8 de Novembro de 2002 que dea acordo com a nova lei, os pastores não teriam mais permissão para declarar do pulpito ou outra forma que a homossexualidade é contra natura (Sueco: onaturligt) (ref. 27) não tendo em conta que a Biblia assim o declara.

 

Esta situação parece ter passado ao lado da “Denominação Pentecostal” pois o Primeiro Ministro foi convidado como orador (ref.28) para a Conferência Anual na Filadelfia Church em Estocolmo, tendo discursado no dia 4 de Dezembro de 2004. Isto parece brincadeira mas é real! O Primeiro Ministro, que um mês antes tinha pronunciado que os pastores (debaixo da nova lei) não teriam mais permissão para pregar que a homossexualidade era contra natura e que foi uma pessoa-chave para para que a lei fosse aprovada, foi recebido com um caloroso bem-vindo na conferência anual da denominação Pentecostal. Possivelmente o facto de que o Primeiro Ministro (Persson) e o lider da Igreja Filadelfia em Estocolmo (Hedin) serem amigos chegados possa ter alguma a ver com isso.

 

O caso do Pastor Ake Green

 

Com a nova lei, proibindo a declaração de que a homossexualidade é contra natura, ninguém ficou surpreendido quando o Pastor Ake Green foi julgado e sentenciado a prisão pela sua pregação acerca do que a Biblia tem a a dizer em relação ás atividades sexuais, (a 20 de Julho de 2003). O seu sermão foi considerado desrespeitoso para o “lobby” gay. O apelo a esta sentença chegou até ao Supremo Tribunal, onde foi declarado ser verdade que o Pastor Ake Green violou a lei Sueca e merecia a sentença. E não é segredo nenhum que eles gostariam muito de condená-lo a prisão, especialmente porque o Supremo Tribunal do nosso país tem um historial de favorecer a homossexualidade ao ponto de um dos seus membros solicitar e pagar serviços homossexuais em Estocolmo (Nr.1) e o Chefe de Justiça defender tal comportamento. No entanto, o Supremo Tribunal reconheceu que em outros países da Europa as duas doutrinas da Liberdade de Expressão e Liberdade Religiosa não garantem uma excessiva proteção aos homossexuais no caso de serem “desrespeitados”. Sabendo muito bem que, se o Pastor Ake Green fosse condenado, iria apelar ao Tribunal Europeu ( a instância legal de maior autoridade para os membros da União Europeia), eles não se atreveram a condená-lo pois eles sabiam perfeitamente que Green iria ser absolvido pelo Tribunal Europeu. Esta situação foi claramente exposta no documento da adjudicação do processo. (ref. 29)

 

Comentando esta decisão, o presidente (Johan Munck) declarou que o Supremo Tribunal Sueco decidiu considerar veredictos anteriores do Tribunal da União Europeia em Estrasburgo na França. Ele disse “se Ake Green tivesse sido condenado por provocação devido ao seu sermão, então muito provavelmente a Suécia seria repreendida no Tribunal Europeu”. Mais tarde, numa entrevista a uma estação de rádio e televisão Sueca, Munck referiu que não é possivel aplicar a lei (isto é, criminalizar o “desrespeito”) “como foi intencionada e consequentemente desaprova a forma como a lei foi redigida e a intenção de quem a escreveu (Parlamento). A lei Suéca não é conhecida por cumprir os precedentes internacionais (jurisprudência). Numa declaração publica á imprensa Sueca o Supremo Tribunal fez esta declaração: “Considerando as circunstâncias, o Supremo Tribunal prevê que se o Tribunal Europeu adjudicasse o processo, este iria considerar a condenação de Ake Green uma violação da Convenção Europeia.” E como o Tribunal concluiu no seu relatório final do caso: “Segundo estas circunstâncias, é provável que o Tribunal Europeu para os Direitos Humanos, quando examinasse as limitações dos direitos de Ake Green de pregar as suas ideias baseadas na Biblia (o que o veredicto de culpado iria constituir) concluíria que essas limitações constituiam uma violação da Convenção Europeia... Tendo esta situação em mente, as acusações contra Ake Green foram retiradas.

(Caso encerrado)

 

Por outras palavras, noutros países sem ser a Suécia, homossexuais não têm direitos especiais. Para uma análise detalhada e de uma perspectiva legal de todos os julgamentos do caso de Ake Green clique aqui. Esta adjudicação pelo Supremo Tribunal Sueco é evidência suficiente de que nós somos unicos no mundo e que somente na Suécia os interesses do “lobby” homossexual se sobrepõem acima da liberdade expressão e da liberdade religiosa. Esta lei está ainda em efeito e é uma arma poderosa para amedrontar os pastores que não querem passar pelos problemas legais que o pastor Ake Green passou.

Parte da história é que a pessoa que apresentou queixa contra o pastor Ake Green está sendo agora acusado de posse ilegal de bens e provavelmente irá para a prisão.

 

O papel do RFSL

No nosso país hoje, o “lobby” homossexual (alguns chamam de mafia homossexual) está disseminada pela população pela sua organização RFSL. O lider desta organização, Mr. Sören Andersson, expressou a sua opinião acerca do meu website numa entrevista dada a um jornal (Dagen) dizendo: “Não consigo entender como uma pessoa pode estar tão cheia de ódio”. Mas o Mr. Andersson tem que entender que os pais têm o direito de saber (se assim o desejarem) como afastar os seus filhos da homossexualidade quando atingirem a puberdade. O Mr. Andersson e a sua organização não podem privar os pais desse direito nem mesmo na Suécia, pelo menos por enquanto.

 

Um exemplo flagrante dos privilégios da RFSL na nossa sociedade hoje é o apoio financeiro que recebem do governo para as suas actividades, incluindo um website que incentiva o tipico comportamento homossexual e também informações de como usar drogas ilícitas e um “manual anal” (documento descrevendo como participar nestas actividades de alto risco mas de um ponto de vista médico). Essas páginas são, sem duvida, repudiantes à maior parte dos leitores.

 

No entanto, tente imaginar um jovem com problemas de identidade exposto á propaganda da RFSL como parte do seu programa escolar. Depois ele chega em casa e vai ao website da RFSL e encontra todo o tipo de materiais (pago pelo impostos dos cidadãos) que, para além de serem repudiantes á maior parte das pessoas é também muito pornográfico para um jovem que já está confuso acerca da sua identidade sexual. E não existe duvida acerca disto: os jovens que não têm pai são os mais vulneráveis e os que correm o maior risco quando expostos a esta propaganda sordida. O quão má pode se tornar uma pessoa e uma organização? E porque é que nós cidadãos nos acomodamos com aquilo que se está a passar no nosso país?

 

A relutância que os Suecos sentem em se pronunciar contra o que é errado

 

Você se perguntará como é que esta situação chegou a este ponto. Alguém disse um dia que homens maus irão prevalecer enquanto os homens bons continuarem sem fazer nada. No seu livro “Em Defesa do Casamento” (Sueco: “Försvara Äktenskapet”) Olof Djurfeldt discute o declinio do nosso país para um nivel de imoralidade. No capitulo entitulado “Sentimentos não podem substituir argumentos” (página 117) Djurfeldt entrevista Stefan Gustavsson, Secretário Geral da Aliança Evangélica Sueca(Sw.: Svenska Evangeliska Alliansen) com esta pergunta: “Você está dizendo que hoje é complicado dizer a alguém que gostamos dela mas não daquilo que ela faz? Gustavsson respondeu de acordo com a sua perspectiva cristã: “Sim, eu creio que cada vez é mais dificil confrontar alguém dizendo que cremos que as suas ações são erradas. Nós Suecos temos uma grande dificuldade para dizer isto porque gostamos muito de encontrar algo em comum nas pessoas. Na maioria das vezes encaramos criticas como um julgamento á pessoa. Mas nós temos que aceitar os outros como pessoas e (usando referências Bíblicas) aceitar o seu valor como seres criados á imagem de Deus e ao mesmo tempo ser claro em relação aquilo que é um bom e saudável estilo de vida.

 

É isso mesmo, nós Suecos temos tanto medo de levantar a nossa voz por aquilo em que acreditamos que andamos ansiosos para apaziguar toda a gente. Existe um ditado popular aqui na Suécia: “Bättre fly än illa fäkta" (tr. É melhor fugir [fly] do que lutar [fäkta]) e isto representa a nossa maneira de ser desde que nascemos. Num poema famoso pelo poeta sueco J. L. Runeberg, uma mãe instrui o seu filho (Munther) que está a prestes a servir no exército a “Bättre fly än illa fäkta". E é esta atitude que está impressa na nossa alma que tem permitido este “tsunami” de sodomia varrer o nosso lindo país nas ultimas décadas estabelecendo a “homomafia” como uma poderosa força na nossa sociedade. Existe um “fundo de património” ("Arvsfonden") que financia generosamente o campeão do “homolobby” (RFSL).

 

Esta forma de estar dos suecos reflecte-se na história do nosso próprio país. Por exemplo, foi a razão pela qual a Suécia em 1941 (aquando do pedido do regime Nazi de apoiar a invasão á Noruega) prontamente aceitou o desafio (veja ref.30 “Porque a Alemanha não invadiu a Suécia durante a II Guerra Mundial) e também nós, nação “Ariana” continuamos a fornecer o exército de Hitler com ferro das minas de Gällivare no norte da Suécia através do porto de Narvik na Noruega. Tudo isto enquanto o resto da Europa “sangrava” debaixo do punho de ferro de Hitler.

 

Mais tarde, ao concluir que Hitler seria derrotado, mudamos de posição e permitimos a Força Aérea dos Aliados fazer aterragens de emergência no sul do país, depois dos bombardeamentos na Alemannha. Outra razão pela qual nos aliamos á Alemanha, aquando da ocupação da Noruega, deverá ter sido o facto de muitos oficiais das Forças Armadas serem anti-semitas. Mais tarde, depois dos confrontos, as crianças eram ensinadas na escola que foi a “doutrina da neutralidade” que nos salvou dos horrores da guerra. Que neutralidade?

 

Uma chamada de atenção: Hoje em dia o anti-semitismo vê-se nas mesquitas na Suécia. O remanescente de Judeus na Suécia hoje parece não usufruir da mesma proteção contra o “desrespeito” de que os homossexuais falam. Parece até que o governo se tornou mais a favor dos Muçulmanos e mais contra Israel. Como exemplo temos o caso de que o governo em Abril de 2006 cancelou (de uma forma brusca) o envio da Força Aérea para exercícios militares em Itália (ref.31) com outros países, quando soube da participação de Israel nesses mesmos exercícios. Nesse mesmos mês, os líderes da organização terrorista Hamas foram convidados ao nosso país (ref.32), não pelo governo mas por grupos suécos anti-Israel. Possivelmente estamos assistindo a uma mudança de estratégia em relação aos Muçulmanos antecipando o dia em que a Suécia será um país com uma maioria Muçulmana.

 

Mas sempre existem algumas pessoas na nossa terra que atrevem a se opôr contra a corrente de apoio á homossexualidade. Um dos exemplos mencionados foi o caso do pastor Ake Green. Outro exemplo é a Igreja Evangélica de Jerusalém (Jerusalem Evangelical Church). Esta congregação consiste de emigrantes provenientes da Etiópia. No seu website (http://www.j-e-c.org/faceliftup2/main_Swe.html) lê-se o documento “Manifestação pela Liberdade de Expressão e apoio ao pastor Ake Green”. Esta igreja também participou de uma grande marcha apoiando o Pastor Ake Green aquando do apelo feito ao Tribunal de Apelação.

 

A “Homomafia” Suéca e exemplos de seus métodos de operação

 

Outro cidadão suécio se atreveu a criar um website que revelasse a conduta homossexual, algo semelhante ao website que você está lendo agora. No entanto, o proprietário do “domain” teve que retirá-lo da internet devido a ameaças feitas, tanto a ele como a seus parceiros de negócios, pelo “lobby” homossexual. Ao verdadeiro estilo de máfia, os seus clientes não quiseram (ou não se atreveram) a fazer negócio com o proprietário do “domain” devido a intimidações da “homomafia”. É de admirar que os nossos homens e mulheres de negócios têm medo de expressar as suas opiniões? Em um artigo do jornal “World Today” (Sw.: “Världen idag”) no dia 29 de Maio de 2006 lê-se o seguinte:

 

Uma conversa telefónica á uma da manhã foi reportada á polícia: “Nós sabemos quem você é. Você e a sua família vão ter problemas...os seus clientes irão saber quem você é...nós sabemos quem você é...todo o mundo irá odiá-lo...você irá sofrer quando for desmascarado.” Este foi o relato de uma pessoa, segundo o relatório da polícia.

 

A polícia arquivou o caso por falta de pistas.

 

O homem mal podia acreditar no que os seus olhos viam, quando ele reparou num carro em frente á sua casa, com a janela meio aberta e um telemóvel apontado para a sua casa. “Eu notei que ele estava tirando fotos da minha casa e eu rapidamente consegui anotar a matricula do carro que era um Toyota Azul. Depois de alguns contactos, vim a saber que o automóvel pertencia á esposa de um activista homossexual famoso.” Disse um senhor.

 

As fotos da casa e a placa com o nome da rua apareceram pouco tempo depois no website desse famoso activista. Essas mesmas imagens apareceram um pouco mais tarde em outro website que pertencia a um jornalista de uma estação de rádio suéca. Nesse website foram colocadas informações detalhadas da localização da casa, nome da pessoa envolvida, da sua esposa e filhos e um link para uma foto dele.

 

“Só faltava alguém ficar sentado no jardim em frente á minha casa esperando que os meus filhos saíssem para a escola ou ficar vigiando a minha vida. Isto é pura perseguição.” Este foi o seu comentário revelando estar muito aborrecido com o comportamento desse jornalista. “É uma situação muito séria quando um jornalista , spupostamente credível, passa o seu tempo perseguindo a minha família e a mim também.”

 

Este homem de negócios refere que a atitude da comunição social em não criticar nada nem ninguém em relação á política homossexual é a causa de tudo isto acontecer. “Eles sempre recebem um tratamento VIP e nunca são criticados pela comunicação social Aqueles que me têm perseguido sabem que nunca serão punidos” Entre várias pessoas que estiveram em contacto com este homem, um deles foi um padre que disse que toda esta situação não foi nada favorável para o seu “negócio”.

 

O website que publicou factos importantes acerca do estilo de vida homossexual foi “fechado” desde o Outono passado. As pessoas por detrás da campanha do ódio conseguiram o que queriam.

 

Então, com este exemplo, é fácil entender a razão pela qual os Suécos, na sua maioria, têm tanto medo de resistir ás más influências da homossexualidade. Sem falar no facto de que esta situação arruína o saudável e natural estilo de vida das nossas crianças e jovens. Quem dentre nós está disposto a pôr em risco o seu negócio, carreira profissional e posição na sociedade? Sem falar da segurança da nossa família. É muito mais fácil simplesmente ignorar o assunto e até pastores o fazem pois procuram popularidade com o maior numero de pessoas possível.

 

Á imagem deste homem de negócios acima referido, nós também perdemos um negócio de sucesso. Embora a fúria da qual eu tenho sido alvo seja menor, a minha família também tem recebido ameaças de morte de tempos a tempos. Durante a nossa viagem por toda a Suécia em 2006 (quando estavamos apresentando este website) fomos perseguidos pela “homomafia” diversas vezes ao ponto de termos que usar coletes á prova de bala e cancelar algumas reuniões. Você poderá ler mais sobre isto no link da “homomafia” no menu superior. Em relação a estas ameaças, eu recebi um e-mail interessante:

 

(????? Escreve):

 

Eu descobri o seu website através da AFA. Eu tenho tido uma boa imagem em relação á AFA por eles se oporem ao movimento neo-nazi. Mas parece que eles usam a violência para outros fins também. Eu fico envergonhado quando leio aquilo que eles fizeram contra si. Um pensamento: porque é que não quebram as janelas das mesquitas também? Os Muçulmanos também não são muito amigáveis... a pena de morte no mundo islâmico. Irei ler mais do seu website e talvez possa contribuir com algo. Voltarei a contactá-lo. Cumprimentos.

 

Assinado: ?????

 

Para este visitante do meu website eu quero responder: a AFA e outros grupos semelhantes não-governamentais (por todo o mundo) têm renunciado os pricípios democráticos. Eles “jogam” com as suas próprias regras. São jovens e adultos que desejam poder sem quaisquer abilidades de liderança e, de um modo geral, sem muito cérebro. Eles fantasiam estar numa posição de poder ou autoridade aterrorizando outras pessoas. Podem-se intitular neo-nazis, AFA, etc., mas todos são o mesmo tipo de pessoas. E quero acrescentar o que o presidente da RFSL, Sören Andersson, disse a meu respeito em declarações ao Dagen (um jornal diário): “é terrível como uma pessoa carrega tanto ódio dentro de si mesmo”. Mas ele também referiu que a RFSL não tem nenhuma ligação com os ataques feitos a nós apesar de entender a razão desses actos”. Estas são declarações que obviamente minam a sua rejeição pela violência e que poderá justificar pessoas como a AFA nas acções terroristicas. De forma a preservar a nossa democracia frágil e desarraigar a “homomafia” da sociedade é importante que os lideres dos vários grupos tomem uma posição firme contra a violência, intimidação e coação. É claro que nenhuma organização pode influenciar o comportamento dos seus membros a toda a hora mas algumas situações podem ser evitadas. Por exemplo, é lógico assumir que a RFSL tem influência no “Pride Festival” (Festival do Orgulho) em Estocolmo. Como se pode admitir ter sido permitido nesse festival que os visitantes atirassem setas a fotos de figuras publicas contra a homossexualidade tais como Ulf Ekman, Alf Svensson e até o Papa? Se isto não é coação então o que será? Claro que o Papa está protegido a toda a hora mas o que dizer dos outros?

 

Mais um comentário acerca da reacção do homolobby em relação a este website. Eu creio que muito disto tem a ver com aquilo que é considerado “normal” ou “tipico” na comunidade homossexual. Tome por exemplo a prática bastante comum de sexo anal entre homens. É “somente” 2/3 dos homossexuais homens que o praticam. Mesmo assim, e uma maioria e, consequentemente, uma das razões pela qual a RFSL tem o “Manual Anal” como tema central no seu website. O website explica não somente como praticar sexo anal mas também outras práticas tais como “rimming” e “fisting”. Agora, para o 1/3 dos homossexuais homens que não praticam ainda sexo anal – alguns até achando essa prática repugnante – existe, compreensivelmente, uma indignação pelo facto de que as pessoas poderão, de uma forma errada, pensar que eles também participam dessas práticas. No entanto, na apresentação deste website, seria injusto para os pais se nós não descrevessemos as práticas que os homossexuais homens normalmente praticam. Eu creio que se os pais realmente tiverem conhecimento do alto risco que existe no comportamento homossexual, eles certamente irão ajudar os seus filhos a desenvolver a sua masculinidade. Uma situação semelhante, ou até mais preocupante é o caso de pedófilia entre homossexuais homens. Existem diversas evidências apontando para o facto de que um homossexual homem tem mais probabilidade de se tornar um pedófilo do que um heterossexual homem. Mas o homossexual homem normalmente não é pedófilo. Nem de perto nem de longe. E muitos deles até consideram pedófilia algo aberrante. Então para eles fazerem parte de um grupo (homossexuais homens) com uma maior temdência para a prática da pedófilia é (muito compreensivel) algo que os indigna. De qualquer forma, este é um assunto que tem que ser considerado. Esconder e não falar sobre isto seria um mau serviço feito aos pais.